terça-feira, 30 de julho de 2013

Índice de desenvolvimento humano cresce no Brasil, segundo Pnud

Só para contrariar os “catastrofistas” de plantão, o índice de desenvolvimento humano medido pelo IBGE, cresce, sobretudo depois de 2000, quando saiu de médio para alto desenvolvimento humano (2005). Com certeza, os 40 milhões de brasileiros incorporados ao cotidiano do país com os diversos programas sociais do governo veem pesando, sobretudo o Bolsa Família, que, além dos óbvios efeitos na alimentação e saúde é, também, responsável pela melhoria nos índices de educação e escolaridade, um dos indicadores do IDH.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, segundo o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″, divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). De acordo com a publicação, a cidade com o IDHM mais elevado é São Caetano (SP), e os municípios que tiveram maior evolução no quesito “renda” são das regiões Norte e Nordeste.

A classificação do IDHM geral do Brasil mudou de “muito baixo” (0,493), em 1991 para “alto desenvolvimento humano” (0,727), em 2010. Em 2000, o IDHM geral do Brasil era 0,612, considerado “médio”.

O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).

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