Se
você é mineiro, votou no Aécio para senador do seu Estado e acha que foi uma boa
ideia ou escolha correta para defender os interesses de Minas junto à federação,
precisa ler este artigo abaixo.
"O Estadão publicou em 24 de março uma notinha curiosa sobre o cambaleante presidenciável do PSDB. “Representante de Minas, o senador Aécio Neves fez para o Rio de Janeiro 63% das viagens bancadas pela verba de transporte aéreo (VTA) do Senado. Desde o início do mandato, ele pagou com dinheiro público 83 voos, dos quais 52 começaram ou terminaram na capital fluminense. Na maioria dos casos, embarca rumo ao Aeroporto Santos Dumont, o mais próximo da zona sul da cidade, onde passou parte da juventude, cursou a faculdade, mantém parentes e costuma ser visto em eventos sociais. O Senado pagou R$ 33,2 mil pelos voos a partir do Rio ou para a capital fluminense. Dos 25 que aterrissaram ali, 22 foram feitos de quinta a sábado; dos 27 que decolaram, 22 saíram entre domingo e terça”.
Ainda segundo a reportagem, “as passagens de Aécio pelo Rio costumam aparecer em colunas e redes sociais que, não raro, registram a sua presença em baladas e eventos cariocas nos fins de semana. Em tom bem-humorado, em 27 de agosto a imprensa do Rio registrou a participação do senador numa celebração do ‘PC (Partido do Chope)’, num bar em Copacabana, três dias antes. O Senado pagou R$ 939 pelo voo entre São Paulo e a cidade naquele dia, uma sexta-feira, e mais R$ 172 pelo trecho Rio-Belo Horizonte na segunda-feira seguinte. De 24 para 25 de novembro de 2011, quinta para sexta, o tucano foi fotografado em casa noturna de São Paulo deixando o aniversário do piloto Dudu Massa, na companhia de uma socialite. No sábado, foi para o Rio com passagem que custou R$ 420 ao Senado”.
"O Estadão publicou em 24 de março uma notinha curiosa sobre o cambaleante presidenciável do PSDB. “Representante de Minas, o senador Aécio Neves fez para o Rio de Janeiro 63% das viagens bancadas pela verba de transporte aéreo (VTA) do Senado. Desde o início do mandato, ele pagou com dinheiro público 83 voos, dos quais 52 começaram ou terminaram na capital fluminense. Na maioria dos casos, embarca rumo ao Aeroporto Santos Dumont, o mais próximo da zona sul da cidade, onde passou parte da juventude, cursou a faculdade, mantém parentes e costuma ser visto em eventos sociais. O Senado pagou R$ 33,2 mil pelos voos a partir do Rio ou para a capital fluminense. Dos 25 que aterrissaram ali, 22 foram feitos de quinta a sábado; dos 27 que decolaram, 22 saíram entre domingo e terça”.
Ainda segundo a reportagem, “as passagens de Aécio pelo Rio costumam aparecer em colunas e redes sociais que, não raro, registram a sua presença em baladas e eventos cariocas nos fins de semana. Em tom bem-humorado, em 27 de agosto a imprensa do Rio registrou a participação do senador numa celebração do ‘PC (Partido do Chope)’, num bar em Copacabana, três dias antes. O Senado pagou R$ 939 pelo voo entre São Paulo e a cidade naquele dia, uma sexta-feira, e mais R$ 172 pelo trecho Rio-Belo Horizonte na segunda-feira seguinte. De 24 para 25 de novembro de 2011, quinta para sexta, o tucano foi fotografado em casa noturna de São Paulo deixando o aniversário do piloto Dudu Massa, na companhia de uma socialite. No sábado, foi para o Rio com passagem que custou R$ 420 ao Senado”.
Belo
Horizonte, principal base para a sua eleição ao Senado, foi origem ou destino
de apenas 23 viagens aéreas, ou 27%, dos 83 voos feitos desde 2011. É menos da
metade das viagens com chegada ou partida no Rio de Janeiro. “Em 2013, Aécio
bateu até mesmo senadores fluminenses na apresentação de passagens para o Rio.
Até quinta-feira, a sua prestação de contas registrava cinco voos para ou a
partir da cidade, ante um de Lindbergh Farias (PT), pré-candidato ao Palácio
Guanabara. O tucano ‘empata’ com Francisco Dornelles (PP), que também voou
cinco vezes; e ‘perde’ para Eduardo Lopes, do PRB, que pediu reembolso de 11
passagens”, descreve o repórter Fábio Fabrini. Não é para menos que o
cambaleante presidenciável tucano já ganhou o apelido em Brasília de “quarto
senador do Rio de Janeiro”.
A curiosa
notícia até mereceria capa do Estadão. Mas ai já era pedir muito do jornal da
famiglia Mesquita, que não esconde a sua simpatia pelo tucanato e o seu ódio de
classe ao chamado "lulopetismo". A matéria talvez tenha servido à
guerra interna travada no ninho tucano, em que o mineiro Aécio Neves e o
paulista José Serra ainda se bicam de forma sangrenta. Talvez uma reedição da
famosa coluna "Pó pára, Aécio". (Por Altamiro Borges)
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