É exatamente o oposto do que vem fazendo o governo
brasileiro, como seria de praxe em governos, divulgar o país, salientando as
vantagens em se investir e negociar aqui, como vem fazendo a presidente
Dilma em suas viagens e contatos no exterior alem do presidente Lula, que se
tornou um embaixador informal na divulgação e na defesa dos interesses do
Brasil mundo afora.
Por Brian Winter
SÃO PAULO, 24 Mai (Reuters) - Quanta diferença três anos podem fazer. Em 2010, o Brasil ainda era saudado como quase uma China, com uma economia que oferecia sedutora taxa de crescimento ao estilo asiático, em torno de 7 por cento, e geograficamente mais perto da casa de investidores ocidentais.
Hoje, a maior parte da empolgação se foi. O crescimento econômico caiu a menos de 1 por cento no ano passado e 2013 não está se mostrando muito melhor.
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No entanto, entrevistados durante o Reuters Latin American Investment Summit nesta semana disseram que ainda veem muitas oportunidades na maior economia da região.
Embora não seja como no passado recente, o dinheiro ainda está disponível para setores específicos, tais como infraestrutura, tecnologia e educação, alguns dos quais ainda estão se comportando como se os anos de boom não tivessem terminado.
Para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a situação agora não é tão ruim como alguns dizem, mas também nunca foi tão boa como outros disseram.
"Houve uma espécie de confiança demasiada em que o impulso que tinha sido dado pela estabilidade e pelo mundo (...) tinha sido suficiente para assegurar o bem-estar 'ad aeternum'", disse
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