Ainda não
chegamos aos números dos EUA, onde quase metade da população já se encontra
nesta categoria, mas, pelo andar da carruagem é só uma questão de tempo. Isso
se nada for feito a tempo, e uma legislação que controle ou proíba a propaganda
dos falsos alimentos que inundam a TV e os meios de comunicação, pelo menos,
não seja aprovada. Embora iniciativa como esta seja bem vinda, há que se atacar
na base do problema, as crianças, que são as vítimas preferenciais dos anúncios.
O projeto quer incentivar a adoção de uma rotina de automonitoramento do peso, estimular a adoção de práticas alimentares mais saudáveis e atividades físicas.
O lançamento foi mediado pelo representante da OPAS/OMS no Brasil, Joaquín Molina, e contou com as presenças do diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Hêider Pinto, e da coordenadora geral de alimentação e nutrição do Ministério, Patrícia Jaime. Hêider Pinto apresentou o programa e um aplicativo eletrônico que irá auxiliar na adoção de uma rotina de pesagem mensal.
Os dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde mostram que 15% da população brasileira adulta é obesa. Além disso, no Brasil, os adultos ganham em média um quilo por ano, sem se dar conta disso. Por isso, a iniciativa é voltada para a população adulta nos locais de trabalho, pois as pessoas passam muitas horas diárias nesses ambientes. O projeto oferece educação alimentar e orientações para reduzir o sedentarismo entre os trabalhadores.
Segundo a OPAS/OMS, ter um peso saudável significa também reduzir o risco de hipertensão, de diabetes tipo 2, bem como de doenças cardiovasculares — principal causa de morte em adultos em grande parte dos países do continente americano. Frequentemente, o excesso de peso tem início na infância em virtude de maus hábitos alimentares.
Para saber mais do Programa Peso Saudável, clique aqui. (No ONU/Brasil)
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