"Cada vez que são usadas bombas
contra civis inocentes, trata-se de um ato de terrorismo", afirmou o
presidente. "Este foi um ato atroz e covarde.". Em discurso na
Casa Branca, em Washington, sobre as explosões na Maratona de Boston, que
deixaram três mortos e mais de 170 feridos.
O
que será que ele acha sobre as milhares de mortes de civis no Afeganistão e
Paquistão provocadas pelos ataques ilegais, diga-se de passagem, dos “Drones” –
aviões de bombardeio teleguiados e controlados do território dos EUA – promovidas
por ele, na qualidade de chefe de Estado das Forças Armadas dos EUA.
Ás
vezes, quando os estragos, sobretudo, entre crianças, mulheres e velhos são
muito grandes e caem na mídia, ele faz os seus patéticos pedidos de desculpas.
Um atentado
assim como o que aconteceu em Boston, feito por dois “malucos”, é uma oportunidade
de ouro para fazer o seu discurso de humanista e bonzinho. Pelo que se sabe, os
dois autores moram nos EUA desde criança, logo, foram formados e educados em
escolas do país, e estariam longe do sectarismo de grupos estrangeiros, como
querem fazer crer.
A fala no
discurso, taxando o atentado de terrorismo funciona como uma busca de reforço e
respaldo para suas pretensas ações terroristas nos países que invade e mata, na
política permanente de criação de áreas de conflito mundo afora.
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