segunda-feira, 29 de abril de 2013

Justiça mira gestão da Petrobras na era FHC e mela plano do Aécio


Sem discurso e em busca de “temas chocantes” para a campanha às eleições presidenciais do próximo ano, 2014, o PSDB começa falar em “estatizar” a Petrobras, que foi objeto de doação no governo do FHC (PSDB) e resgatada pelo governo Lula, pode “dar com os burros n’água”, diante de um processo que remete a uma “boa ação” com o patrimônio público, que fazia parte do plano de, como já no referimos acima, de doação deste grande patrimônio público, como pode ver no artigo abaixo.
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"Não posso lavar as mãos", disse a ministra Eliana Calmon, relatora no Superior Tribunal de Justiça (STJ) do caso sobre o acordo firmado entre a Petrobras e a Repsol-YPF há 13 anos; a estatal brasileira teria cedido US$ 3 bilhões em ativos e recebido apenas US$ 750 milhões; "Aquilo que se fala e vê da Petrobras não pode ser desprezado pelo magistrado. Não foram poucos os negócios desastrosos feitos pela Petrobras", emendou Eliana; tentativa dos tucanos de transformar Petrobras em questão eleitoral para 2014 fica prejudicada.

O PSDB vem tentando emplacar críticas à gestão da Petrobras como tema eleitoral, já se antecipando para 2014. Além de maus resultados apresentados pela estatal, a bola da vez é a compra de uma refinaria nos Estados Unidos pela Petrobras, na gestão de José Sergio Gabrielli, por um preço 28 vezes maior do que o valor inicial. Após muito barulho, a estatal até desistiu de vender a refinaria, como parte de seu plano de desinvestimento. O problema para os tucanos é que o governo do ex-presidente Fernando Henrique ainda tem pendências judiciais em relação à Petrobras.

Treze anos depois de a estatal brasileira e a espanhola Repsol-YPF firmarem acordo de troca de ativos no valor de US$ 1 bilhão, o negócio ainda é discutido na Justiça. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a analisar nesta terça-feira se os valores dos investimentos permutados vão precisar passar por perícia judicial. A relatora do caso, ministra Eliana Calmon, votou a favor da perícia, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Castro Meira.


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