Compartilhar, curtir e repassar
mensagens nas redes sociais ou falar sobre o financiamento das viagens de
Lula e achar que se está fazendo isso conscientemente, teria que situá-las em
um contexto mais amplo, por exemplo, como foram, e são, as viagens do FHC. Isso para
ter certeza de estar agindo dentro de um princípio de honestidade, no mínimo,
para aqueles que iriam ler o que se está falando ou divulgando ou, do
contrário, estaria fazendo isso de má fé, longe do que talvez julgue tratar-se
de consciência política ou coisas do gênero. E, se não sabe, nada mais seria do
que fazer papel de “inocente útil”, servindo a interesses que desconhece.
Itaú Unibanco and Fernando Henrique Cardoso visiting Qatar and the UAE |
As empresas amigas também patrocinam palestras deste líder político no Brasil e contribuem com fundos milionários para o Instituto que leva seu nome e destina-se a preservar sua memória.
Se este ex-presidente se chamasse Luiz Inácio, suas atividades no exterior seriam manchete da Folha de S. Paulo, colocando-o sob suspeita de atuar como lobista de empresas sujas.
Mas estamos falando de Fernando Henrique Cardoso, que também viaja fazendo palestras, a convite de empresas, ONGs e instituições diversas. A diferença mais notável entre eles (há muitas outras) é que FHC vai lá fora para falar mal do Brasil.
Nas asas do Itaú, seu patrocinador master, Fernando Henrique esteve no Paraguai em 2010, no dia em que o banco inaugurou a operação para tomar o mercado no país vizinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.