Apesar das más línguas,
sobretudo, de quem adorava perpetuar os milhões de brasileiros, historicamente
à margem da História, vivendo na indigência e miséria, como os governos
anteriores, tipo PSDB, por exemplo, associados à certa mídia hegemônica, que muitos
ainda acreditam serem veículos de informação, como as Vejas da vida, as ações
do governo Lula e Dilma veem fazendo escola mundo à fora, já que comprovaram o
seu acerto no país.
O Banco
Mundial e as Nações Unidas tornarão o modelo brasileiro do Programa Bolsa
Família e do Plano Brasil Sem Miséria numa referência em inclusão social para
outros países. A partir de informações que serão compiladas pelo governo
brasileiro e as entidades internacionais, cada país poderá construir ou
aprimorar suas políticas de inclusão social com base na experiência brasileira.
A
complementação de renda tem sido um dos principais instrumentos de superação da
pobreza (veja gráfico), mas há também estratégias de inclusão produtiva e
incentivo ao mercado de trabalho, como a valorização do salário mínimo. “O
Brasil desenhou uma política social que não é separada da econômica ou da
política geral do país.
Ao contrário, é central ao projeto do país”, diz o
diretor do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo do Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, durante a
cerimônia de assinatura de um acordo entre as entidades internacionais e o
governo brasileiro, na terça-feira (5).
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