sexta-feira, 8 de março de 2013

Banco Mundial e as Nações Unidas tornam método brasileiro de inclusão como referência internacional


Apesar das más línguas, sobretudo, de quem adorava perpetuar os milhões de brasileiros, historicamente à margem da História, vivendo na indigência e miséria, como os governos anteriores, tipo PSDB, por exemplo, associados à certa mídia hegemônica, que muitos ainda acreditam serem veículos de informação, como as Vejas da vida, as ações do governo Lula e Dilma veem fazendo escola mundo à fora, já que comprovaram o seu acerto no país.
O Banco Mundial e as Nações Unidas tornarão o modelo brasileiro do Programa Bolsa Família e do Plano Brasil Sem Miséria numa referência em inclusão social para outros países. A partir de informações que serão compiladas pelo governo brasileiro e as entidades internacionais, cada país poderá construir ou aprimorar suas políticas de inclusão social com base na experiência brasileira.

A complementação de renda tem sido um dos principais instrumentos de superação da pobreza (veja gráfico), mas há também estratégias de inclusão produtiva e incentivo ao mercado de trabalho, como a valorização do salário mínimo. “O Brasil desenhou uma política social que não é separada da econômica ou da política geral do país. 

Ao contrário, é central ao projeto do país”, diz o diretor do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, durante a cerimônia de assinatura de um acordo entre as entidades internacionais e o governo brasileiro, na terça-feira (5).


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