terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Nos EUA morrem 100 mil pacientes por erro médico por ano. E aqui?

Publicamos aqui dois artigos: PF prende quadrilha que vendia vaga em cursos de medicina e, para ajudar a explicar um pouco uma consequência, já que isso não impede que eles exerçam a profissão: Mais da metade dos formandos de medicina em São Paulo é reprovada pelo CRM, logo, estão, tambem na origem do erro médico que, conforme o ditado popular: … a terra cobre. Estes dados do título do artigo se referem aos EUA e conforme o citado no artigo abaixo, ele pode estar depreciado em até 100%. Agora imagine qual seriam os números por aqui, já que não existem estatísticas, pelo menos não são divulgadas, provavelmente em função do corporativismo médico que protege os maus profissionais.
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Nos Estados Unidos, cerca de 100 mil mortes por ano são atribuídas a causas evitáveis que resultam de erro médico, as quais, somadas a problemas menores, geram um prejuízo anual de US$ 9 bilhões. Mais: acredita-se que a subnotificação desses casos esteja entre 50% e 96%.

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“Fora a questão dos processos judiciais, há a preocupação de que a informação cause mais malefício ao paciente do que benefício, em especial nos casos em que o erro foi corrigido a tempo, não houve dano ao paciente ou ele foi mínimo”, contou Marion. “Mas, como quem define o que é dano costuma ser o responsável pelo erro, seu julgamento nesses casos pode ficar comprometido”, acrescentou. Além disso, continuou, só porque não houve um problema fisiológico de longa duração não quer dizer que o paciente não foi prejudicado. Por exemplo, erros que fazem um indivíduo perder um dia de trabalho ou não estar com sua família podem causar desconforto desnecessário ou levar a prejuízos econômicos.


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