Encontrei este
artigo por acaso e achei tão relevantes os argumentos da Patricia
Maldonado, autora do blog, que resolvi reblogar, aqui. Para muitas
mulheres, a gravidez e/ou filhos se tornou um modismo como outro
qualquer, e quem acaba “pagando o pato” é a criança e a
sociedade que pode receber um novo indivíduo que foi “produzido em
série”, sem os ingredientes essenciais de amor, carinho e
cuidado.
Almocei com umas amigas outro dia e saí meio em
choque da reunião. A maioria das minhas amigas tem filhos e os cria
de uma maneira bem comum: leva na escola, coloca para dormir, dá
banho, prepara e dá o almoço e o jantar, cuida quando a criança
está doente, entre outras coisas comuns a todas as mães e pais,
certo? Errado. Muita gente por aí tem filho não sei para quê...
Tem gente que simplesmente não sabe ficar sozinha
com a criança quando a babá folga no final de semana. Se não acha
uma folguista... é um drama!! Como ela vai acordar tarde, sair
pra almoçar em paz, como vai dormir depois do almoço, como vai sair
a noite? E na hora de brincar então? O que fazer com o filho/filha?
Melhor ligar pra alguém vir brincar, assim evita ter que entreter a
criança! E se estiver chovendo então? Piorou! A mulherada
preguiçosa enlouquece só de pensar nessa possibilidade.
Divido isso com vocês porque essa situação me
preocupa. Vejo tanta gente querendo ter filho, se submetendo a
tratamentos caríssimos e desgastantes e, de repente, me deparo com
gente tão fria, tão estranha. Gente que tem filho para babá criar.
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