Enquanto não sai
uma legislação que trate sobre a descriminalização da maconha
tem gente se antecipando, radicalizando o discurso e “saindo do
armário”. É o caso da “candidata tampão” ou auxiliar do
Serra, à prefeitura de São Paulo, a Soninha, que admite ser usuária
regular de maconha e defende a sua venda livre em bares.
"Durante a sabatina realizada pela Uol, Soninha voltou a defender a legalização da maconha e a venda da droga em bares.. "Acredito que para o bem da sociedade tem que legalizar a maconha", avaliou. A solução seria vender maconha como se faz com cerveja, exemplificou a candidata, para trazer o comércio para o "mundo da legalidade". Em 2001, Soninha admitiu em entrevista à revista Época que era usuária de maconha. Soninha Francine ainda defendeu a implementação do pedágio urbano na cidade de São Paulo, com um custo diário de R$ 3 –mesmo valor da tarifa de ônibus.
Estudos
feitos por universidades nos EUA comprovam o aumento no consumo por
adolescente e, notadamente entre crianças de 11 e 12, após a
liberação da maconha para uso medicinal em alguns Estados e não a
legalização, o que, provavelmente, deve potencializar, e muito,
este aumento no consumo.
A
legalização, tornando-a um objeto de consumo como outro qualquer,
passível até de ter comerciais promocionais na TV, é diferente da
descriminalização, que está em discussão no Brasil, que libera o
consumidor de sansões legais e prisão, e não a droga, isso aliado
a campanhas de educação e prevenção visando a redução do
consumo.
Logo, a
proposta da candidata Soninha, que é pela legalização, é um grande
equivoco e um desserviço para a sociedade.
Se quiser
mais informações sobre o tema, clique em: Maconha
– Dráuzio Varela
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