A questão é séria e não deve ser encarda com radicalismos de
qualquer lado. Desde aqueles que querem fazer de conta que o problema da
homofobia não existe como daqueles que patrocinaram o kit do Ministério da Educação
que dentre outras coisas afirmava – para crianças – que “ficar” com meninos e/ou
meninas era mesma coisa. Atitudes como estas prejudicam mais do que ajudam a luta
pela conscientização da população por uma relação de respeito à diversidade
sexual.
Entidades e defensores dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais,
travestis e transexuais (LGBTT) pretendem pressionar os vereadores do Rio a
votar contra o Projeto de Lei 1.082/2011 – que proíbe a divulgação de qualquer
tipo de material didático com informações sobre diversidade sexual no ensino
fundamental e na educação básica – previsto para ser votado na tarde de hoje
(27), em segunda instância, na Câmara Municipal da cidade. Na primeira instância,
o projeto foi aprovado por 21 votos a 9.
O texto, de autoria do vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ), propõe a proibição
da distribuição, exposição e divulgação de material didático que contenham
“orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de
direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer
assunto correlato” nos estabelecimentos de ensino fundamental e de educação
infantil da rede pública municipal do Rio de Janeiro.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Projeto de lei proíbe “propaganda homossexual” em escolas no Rio
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Projeto de lei proíbe “propaganda homossexual” em escolas no Rio
Publié par Paulo Athayde à 07:00
Libellés : Comportamento, CoraçõeseMentes, Direitos, Educação, FiligranasdaNotícia
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