Os
ateus que, apesar do barulho que fazem, são uma minoria ou um
verdadeiro ‘traço estatístico” e, segundo o Millôr Fernandes
em uma de suas ‘tiradas’ felizes, só o devem ser efetivamente
quando estão com saúde, não são uma alternativa real às religiões.
Brincadeiras à parte, o fato é que, embora os religiosos de qualquer crença sempre soubessem disso, mais e mais pesquisas veem comprovando os efeitos benéficos das religiões sobre a saúde e a felicidade das pessoas.
“Pessoas religiosas são mais felizes e superam melhor as situações difíceis do que as pessoas não religiosas”, é o que afirmam pesquisadores da Universidade de Illinois, nos EUA, analisando dados do Gallup World Poll, 2005-2009, dados coletados em 150 países, e publicada pelo Journal of Personality and Socila Psicology.
Brincadeiras à parte, o fato é que, embora os religiosos de qualquer crença sempre soubessem disso, mais e mais pesquisas veem comprovando os efeitos benéficos das religiões sobre a saúde e a felicidade das pessoas.
“Pessoas religiosas são mais felizes e superam melhor as situações difíceis do que as pessoas não religiosas”, é o que afirmam pesquisadores da Universidade de Illinois, nos EUA, analisando dados do Gallup World Poll, 2005-2009, dados coletados em 150 países, e publicada pelo Journal of Personality and Socila Psicology.
Tambem porque teem uma relação mais satisfatória com relação ao estresse e às preocupações, do que a usual.
Logo, apesar das “pregações” pós-modernas e
os “profetas” que já cassaram o mandato de Deus, os números
sobre as religiões: vão bem, obrigado. Até os ateus veem tratando
de construir os seus templos com “muita fé” e dedicação, como
faz todo religioso que se preza.
Sobre o templo dos ateus, é a mais pura verdade.
Está sendo feito em Londres, segundo os idealizadores –
dirigentes? – será um lugar para que os adeptos, digo, os ateus
possam se sentir em casa.
Sobre a “liturgia” ou rituais, ainda não se
sabe como vai ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.