“Relatório
mostra avanço da destruição de prédios e mesquitas na Cisjordânia
ocupada”. Com vê, as costas largas de Israel – EUA – que vetam
todas as resoluções da ONU que tentam limitar as suas arbitrariedades
contra os palestinos e seus direitos, é a mesma que envolve a
questão nuclear contra o Irã, uma gozação, quando se sabe que
Israel detêm arsenal nuclear, feito em desobediência às convenções
e agências reguladoras internacionais.
Mais de 1.000 palestinos na Cisjordânia perderam
suas casas por conta de demolições feitas pelo exército israelense
em 2011, um aumento de 80% em relação ao ano anterior. Desse total,
mais da metade são crianças.
Outras 4.200 pessoas foram afetadas
pela destruição de áreas relacionadas à sua subsistência.
Os dados fazem parte do novo relatório
“Demolições
e Deslocamento Forçado na Cisjordânia Ocupada” divulgado
nesta quinta-feira (26/01) pelo OCHA (Escritório das Nações Unidas
para a Coordenação de Assuntos Humanitários)
O estudo afirma que 622 estruturas foram
demolidas, incluindo casas, abrigos de animais, salas de aula e
mesquitas. Um aumento de 42% comparado a 2010, sendo que mais de 60%
dessas demolições deram lugar a assentamentos israelenses.
Além disso, 90% das demolições e 92% dos
descolados ocorreram em áreas de comunidades agrícolas e
pastoreiras vulneráveis, conhecidas como “Área C”, região onde
Israel mantém controle sobre a segurança, o planejamento e a
construção. O território equivale a 60% da Cisjordânia.
Em Jerusalém Oriental, a demolição de 42
estruturas representou uma diminuição em comparação a 2010. No
entanto, segundo o relatório, 93,1 mil moradores, que vivem em
edificações erguidas sem licença, continuam em risco de
deslocamento. (Opera Mundi)
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