quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Rafinha, ex-CQC continua agredindo, agora, a repórter da Folha

O CQC, programa de baixarias veiculado pela Band que se auto intitula como de humor, cujo formato é uma concessão de uma empresa argentina, surpreende pelo grande sucesso que faz, o que denota o gosto de muita gente pelo bizarro, grotesco, amoral, a falta de ética e desrespeito de seus apresentadores, o que comprova o fato de o pior dentre eles, se é que isso seja possível, o tal do Rafael, vulgo “Rafinha”, ser um dos recordistas de seguidores no Twitter.

Depois de acuado pela opinião publica decente em razão das suas baixarias mais recentes, está mostrando o que realmente é, uma cara irascível, desequilibrado, e que está “caindo atirando”, ou melhor, vomitando no atacado o que sempre fez no varejo no programa do qual participava.

Por incrível que pareça, ainda tem gente que o defende como uma espécie de ícone da liberdade de expressão. A empresa argentina “se ofendeu” com o afastamento do dito cujo e já ameaça retirar a concessão da Band enquanto o SBT e a Record, lambem os beiços na expectativa de abocanharem o filão de ouro, ou melhor seria dizer, de merda.

Algumas de suas “perolas”: “mulheres feias deveriam agradecer caso fossem estupradas, afinal os estupradores estavam lhes fazendo um favor, uma caridade”, em entrevista à revista Rolling Stone; “Eu comeria ela e o bebê, não tô nem aí” , se referindo a cantora Vanessa Camargo, grávida; ou a mais recente enviada por e-mail à colunista da Folha, Mônica Bergamo: “Chupa o meu grosso e vascularizado cacete” .

Isso sem falar em outras baixarias que continua falando. Pasmem! Em shows que continua a fazer por aí, como o que ataca gratuitamente ao ator Fábio Assunção. Claro que os shows não estavam vazios. Vê-se que tem muita gente como ele que deve se locupletar com a oportunidade de expressar as suas baixarias pessoais pela boca do dito cujo. 

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