O CQC, programa
de baixarias veiculado pela Band que se auto intitula como de humor, cujo formato é uma concessão de
uma empresa argentina, surpreende pelo grande sucesso que faz, o que
denota o gosto de muita gente pelo bizarro, grotesco, amoral, a falta
de ética e desrespeito de seus apresentadores, o que comprova o fato
de o pior dentre eles, se é que isso seja possível, o tal do
Rafael, vulgo “Rafinha”, ser um dos recordistas de
seguidores no Twitter.
Depois de acuado pela
opinião publica decente em razão das suas baixarias mais recentes,
está mostrando o que realmente é, uma cara irascível,
desequilibrado, e que está “caindo atirando”, ou melhor,
vomitando no atacado o que sempre fez no varejo no programa do qual
participava.
Por incrível que
pareça, ainda tem gente que o defende como uma espécie de ícone da
liberdade de expressão. A empresa argentina “se ofendeu” com o
afastamento do dito cujo e já ameaça retirar a concessão da Band
enquanto o SBT e a Record, lambem os beiços na
expectativa de abocanharem o filão de ouro, ou melhor seria dizer,
de merda.
Algumas de suas
“perolas”: “mulheres feias deveriam agradecer caso fossem
estupradas, afinal os estupradores estavam lhes fazendo um favor, uma
caridade”, em entrevista à revista Rolling Stone; “Eu
comeria ela e o bebê, não tô nem aí” , se referindo a
cantora Vanessa Camargo, grávida; ou a mais recente enviada por
e-mail à colunista da Folha, Mônica Bergamo: “Chupa o meu
grosso e vascularizado cacete” .
Isso sem falar em
outras baixarias que continua falando. Pasmem! Em shows que continua
a fazer por aí, como o que ataca gratuitamente ao ator Fábio
Assunção. Claro que os shows não estavam vazios. Vê-se que tem
muita gente como ele que deve se locupletar com a oportunidade de
expressar as suas baixarias pessoais pela boca do dito cujo.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
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