quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Empresários nos EUA pagam 1 milhão de dólares para jantarem com Dilma

A mídia está noticiando meio encabulada, aquilo que qualquer cidadão com QI superior a zero já percebeu. O Brasil há um bom tempo já não tem mais o complexo de vira-latas ao qual estávamos tão acostumados até o início dos anos 2000.

Naquela época o Ministro das Relações Exteriores tirava os sapatos para entrar no aeroporto dos EUA e era tratado como lixo por um simples funcionário da alfândega. Imagine o que faziam com ele os altos escalões da plutocracia mundial?

Na data de hoje, de pires na mão, a Europa pede pelo amor de Deus que compremos seus títulos, para que saiam da crise. Nós e o restante dos Brics.

Como a mídia claro, quer tirar o brilho do Brasil, se esquece de mencionar que o líder dos Brics (aliás, o FUNDADOR) é o Brasil. Sendo assim, joga no colo da China todo o respaldo que puder. Tudo para desacreditar os trabalho do ex-operário e de Celso Amorim, acusado pelo imprensalão submisso brasileiro, de ser "radical".

Hoje sabemos como valeu a pena ser "radical". Se tivéssemos feito como queria Mirian Leitão e a vassalagem brasileira, estaríamos quebrados agora. Muito mais quebrados do que os antigos países ricos. O que nossa imprensa pregava era o aumento do comércio com EUA e Europa. Na contramão, Lula disse que aumentaríamos com a África e os outros consumidores mais pobres. Estávamos então diversificando o negócio. Por quê colocar todos os ovos na mesma cesta? A cesta caiu no chão. Os ovos do México, Canadá e Chile se quebraram. Os nossos, não. A aposta de Lula e de Amorim estava corretíssima, como se viu.

Pra matar FHC de inveja, megaempresários estadunidenses pagaram 1 milhão de dólares para poderem se sentar à mesa com Dilma e ouvir o que ela tem a dizer. E ver se ela dá uma brecha para que tragam capital de investimento (e não só de especulação) para nossas terras. Capital de investimento gera emprego. O de especulação, gera fuga de divisas e desemprego. Igualzinho nos anos tucanos, quando pagávamos 39% de juros ao ano e em dois anos e meio, duplicávamos a dívida pública brasileira. O Brasil era o paraíso dos especuladores e José Serra ainda teve a coragem de dizer que na crise de 2008, Lula estava errado.

Perdidos, os tucanos nos Estados se esfacelam em lutas primárias pelo poder. Nada como um dia depois do outro! (Anais Políticos )

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