segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ação de despejo contra a Daslu, em São Paulo

O calote, ou o roubo mesmo, não é privilégio de nenhuma classe social, embora exista a tendência de se atribuir este tipo de coisa às classes ou setores menos favorecidos da sociedade, pelo menos a estes se garante o rigor da lei e a cadeia. No artigo abaixo você pode conferir que, com a ‘ajuda preciosa’ de advogados, vedetes na área, é possível ‘enrolar’ a lei e a Justiça.


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O Shopping Cidade Jardim, endereço da elite paulistana, entrou na semana passada na Justiça com pedido de despejo da butique Daslu – famosa por vender roupas de grife, por promover contrabando e por ter empregado a filha do governador Geraldo Alckmin. Segundo a gerenciadora do shopping, JHSF, a loja deve R$ 471,8 mil de aluguel e encargos somente de agosto passado.

Conforme informa o repórter Toni Sciarretta, da Folha, o processo na Justiça “diz respeito à ‘velha’ Daslu, comandada pela empresária Eliana Tranchesi, e que reúne a parte ruim do negócio, incluindo a dívida com a Receita Federal de mais de R$ 500 milhões”. Em outras palavras, a empresária caloteira dividiu os seus negócios para poder fraudar pagamentos e manter os seus lucros.


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