O calote, ou o roubo
mesmo, não é privilégio de nenhuma classe social, embora exista a tendência de se
atribuir este tipo de coisa às classes ou setores menos favorecidos
da sociedade, pelo menos a estes se garante o rigor da lei e a
cadeia. No artigo abaixo você pode conferir que, com a ‘ajuda
preciosa’ de advogados, vedetes na área, é possível ‘enrolar’
a lei e a Justiça.
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O Shopping Cidade
Jardim, endereço da elite paulistana, entrou na semana passada na
Justiça com pedido de despejo da butique Daslu – famosa por vender
roupas de grife, por promover contrabando e por ter empregado a filha
do governador Geraldo Alckmin. Segundo a gerenciadora do shopping,
JHSF, a loja deve R$ 471,8 mil de aluguel e encargos somente de
agosto passado.
Conforme informa o
repórter Toni Sciarretta, da Folha, o processo na Justiça “diz
respeito à ‘velha’ Daslu, comandada pela empresária Eliana
Tranchesi, e que reúne a parte ruim do negócio, incluindo a dívida
com a Receita Federal de mais de R$ 500 milhões”. Em outras
palavras, a empresária caloteira dividiu os seus negócios para
poder fraudar pagamentos e manter os seus lucros.
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