domingo, 28 de agosto de 2011

Veja perde a noção de limites e resvala para a prática criminosa, literalmente.

A sensação ou a certeza de impunidade da revista Veja, inflada por tantos anos de arbítrio, falso jornalismo, invasão de privacidade e terrorismo midiático com a destruição da imagem e honra de tantos, políticos ou não, sem que nada tenha acontecido, a está levando a um limite impensável até para os mais céticos ou, literalmente, marginal e criminoso. É o que você pode conferir no texto abaixo.

José Dirceu: repórter da Veja é flagrado em atividade criminosa 

 Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.

 O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.

 O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial. (grifo nosso). 

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