A
biografia da Dilma, aliado ao fato de ser a primeira mulher na
América Latina a assumir um cargo de tal relevância e poder como
dirigente da maior potência econômica na região, foi o que a
qualificou à posição no ranking da Forbes.
Em seu primeiro ano do mandato, a presidente Dilma Rousseff aparece como a terceira mulher mais poderosa do mundo, em um ranking elaborado pela revista "Forbes". A lista, divulgada ontem, é encabeçada pela primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, seguida pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton. O ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo, elaborada pela revista "Forbes", é composto por políticas, executivas, empresárias, ícones dos meios de comunicação e celebridades. Segundo a "Forbes", Dilma destaca-se por ter sido a primeira mulher eleita para liderar a maior economia da América Latina. A revista relata a ascensão da petista à Presidência, com apoio do ex-presidente Lula, o envolvimento dela na luta pela democracia, durante o período da ditadura militar, que a levou à prisão, e os problemas que a presidente está enfrentando com o Congresso. (Amigos do presidente Lula).
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