O que é divulgado
agora pelo Wikeleaks não chega a ser uma novidade, talvez o novo
sejam os nomes e a comprovação documental da relação de
subserviência dos lesa-pátria, Globo, Folha de São Paulo e, com
certeza, outros que pelo menos nestes documentos divulgados não
apareceram, ainda. Confira abaixo.
Novos documentos vazados pela organização
WikiLeaks trazem à tona detalhes e provas da estreita relação do
USA com o monopólio dos meios de comunicação no Brasil
semicolonial. Um despacho diplomático de 2005, por exemplo, assinado
pelo então cônsul de São Paulo, Patrick Dennis Duddy, narra o
encontro em Porto Alegre do então embaixador John Danilovich com
representantes do grupo RBS, descrito como "o maior grupo
regional de comunicação da América Latina", ligado às
organizações Globo.
O encontro é descrito como "um almoço 'off
the record' [cujo teor da conversa não pode ser divulgado], e
uma nota complementar do despacho diz: "Nós temos
tradicionalmente tido acesso e relações excelentes com o grupo".(…)
Os documentos revelados pelo WikiLeaks mostram
ainda que nomes proeminentes do monopólio da imprensa são
sistematicamente convocados por diplomatas ianques para lhes passar
informações sobre a política partidária e o cenário econômico
da semicolônia ou para ouvir recomendações.
Um deles é o jornalista William Waack,
apresentador de telejornais e de programas de entrevistas das
Organizações Globo.(…)
Outro nome proeminente muito requisitado pelos
ianques é do jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva, d'A Folha de
S.Paulo. (…) Na pauta, o repasse de informações sobre os partidos
eleitoreiros no Brasil e sobre a exploração de petróleo na camada
pré-sal. (…)
Fernando Rodrigues, repórter especial de política
da Folha de S.Paulo, chegou a dar explicações aos ianques sobre o
funcionamento do Tribunal de Contas da União. (…)
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