Amy Winehouse e a “síndrome dos 27 anos”

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Como uma especie de mal do século que vitimou uma geração de poetas, sobretudo (sec.XIX), a combinação drogas e álcool foi a responsável pela “síndrome dos 27 anos” que encerrou precocemente a carreira de sucesso de muitos no meio musical como, agora, a Amy Winehouse.

Do sexo, drogas e rock end roll, o que parece ter ficado mesmo foi a droga/álcool e o rock end roll.

Embora a lista, imediatamente após os 27 anos de mortes pelos mesmos motivos seja extensa, é aos 27 anos que se concentram grandes celebridades como: Brian Jones (Rolling Stones), Janis Joplin, Jimi Rendrix, Curt Cobain (Nirvana), Jim Morrison (The Doors), além de outros menos conhecidos.

A Amy Winehouse vivia sob a pespectiva de uma morte prematura anunciada e acabou entrando para a lista dois meses antes de completar os 28 anos.

Nas especulações sobre as causas, a “depressão pós-sucesso” é a que mais aparece como possibilidade, em função tambem da origem “humilde” de muitos, aliada a problemas de desajuste familiar.

A Amy Winehose que frequentava a mídia menos pela sua genialidade do que pelos escândalos que protagonizava em sua vida pessoal, vira “hit” na mídia, pegando muita gente “da poltrona” de surpresa, que não tem qualquer conhecimento de sua vida como artista, efetivamente. Mas, a mídia em boa parte vive disso: do escândalo, do mórbido e do bizarro. 

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