sexta-feira, 27 de maio de 2011

Empresa de mercenários dos EUA treinou em bases do exército colombiano

Esta reportagem do jornal norte-americano The New York Times comprova que a Colômbia que sob governo do ex-presidente Uribe, se tornou um entreposto do interesses militares dos EUA, como a concessão das suas bases militares para efetivos militares dos EUA a título de combate ao narcotráfico, mas, na realidade um ponto avançado dos EUA, na América do Sul que passa por um período de “libertação do neocolonialismo” a que sempre esteve submetida desde a sua primeira luta pela independência.

Uma reportagem do jornal norte-americano The New York Times revelou esta semana que a família real dos Emirados Árabes Unidos contratou o norte-americano Erik Prince, criador da controversa empresa de mercenários Blackwater, para criar um exército particular. Segundo o veículo, as forças militares encomendadas contam agora com quase 800 homens, em sua maioria, colombianos. De acordo com a revista colombiana Semana, eles foram treinados em bases do exército colombiano.

A Blackwater é investigada por diversas denúncias de violação de direitos humanos na invasão norte-americana ao Iraque, empreendida desde 2003, e ao Afeganistão, em 2001. A empresa foi contratada pelo governo dos Estados Unidos para atuar em operações nesses países.

Os Emirados Árabes Unidos, apesar de ricos, têm um exército de dimensões modestas e pouco treinado. Conforme relatou o
NYT, a família real estaria cada vez mais assustada com a chamada "primavera árabe", as manifestações populares por mudanças em outros países da região. Com isso, recorreram à Blackwater -- rebatizada de Xe Service.


Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.