domingo, 3 de abril de 2011

A midia prega a intriga e a divisão entre os eleitores de Lula/Dilma

A mídia convencional, grande mídia, ou mídia antiga, como preferia se referir a ela o ex-presidente Lula, parece viver uma certa “lua de mel” dissimulada com a presidente Dilma, não por ter conseguido engolir, e digerir, a grande derrota que esta e o Lula, lhes impigiram nas últimas eleições, mas, como uma estratégia para, tentar destruir a imagem do Lula, e detonar o poder de voto que garantiu as duas vitória do Lula, a da Dilma, e ameaça se repetir em 2014.

Imagem esta, do Lula, que lhes é insuportável, desde que saiu do governo com, apenas, 4% de desaprovação efetiva, e entrou para a história com este recorde e como o maior e melhor presidente do país na história da República.

Apesar de ainda manterem a “editoria da invisibilidade” que já vinham praticando com o ex- presidente, tentando fazer de conta que não existiram os seus feitos no governo tanto interna como externamente, e que as mudnaças óbvias que protagonizou no país ocorreram por algo como uma “geração expontãnea”, e só abrindo espaço para enfatizar algum eventual, vacilo, ou equívoco de seu governo, sendo ele real ou não, lança mão da intriga para tentar evitar o fantasma do seu retorno em 2014.

A ideia ou a estratégia é dissociar ao máximo a figura da Dilma daquela do Lula, semeando intrigas que indisponha o eleitor do Lula contra a Dilma, editando os fatos e transformando cada ato da presidente como uma negação do que fez ou faria o ex-presidente, como se fosse uma traição ao seu mentor ou predecessor.

Isto, além de enaltecer a escolaridade e outros predicados da Dilma em contraposição àqueles do Lula, em aparente adoção da candidata que estaria mais afeita a uma imagem aceita por hipotéticos setores mais esclarecidos.

Em síntese, a ideia é dividir, semear a dúvida, a desconfiança entre os eleitores, visando os próximos rounds - eleições - na luta pelo poder de decidir qual pais queremos. Se aquele que o presidente Lula ajudou a nascer, de fato, e que a Dilma se dispõe a dar continuidade, ou aquele do FHC/PSDB que o Serra - ou qualquer outro candidato do PSDB/DEM, como os Aécios da vida - tinha a incubência de dar continuidade.

A neo-colonia dos EUA, ou um país subsiervente e submisso aos desejos e expoliação do pais do norte, com nomes como o Brazil, com “z” e Petrobrax, como tentaram o Fernando Henrique e Serra/PSDB, quando governo.

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