A mobilização em torna das mudanças a serem feitas em função das perspectivas pra lá de pessimistas sobre as consequência do aumento da temperatura no planeta, sofreram grande revés quando da comprovação de fraudes com os dados divulgados, feitas por cientistas do IPCC. Entretanto independente das teorias, se reais ou não, alguma coisa precisa ser feita para “frear” a degradação do meio ambiente no planeta.
Fala-se muito, ou melhor, falou-se muito em mudanças climáticas, efeito estufa e aquecimento global, como se estivéssemos às margens de um apocalipse. Mas, o que aconteceu? As fraudes comprovadas de manipulação de dados por cientistas do próprio IPCC – Intergovernnamental Panel on Climate Change – trouxeram a comprovação – do que muitos suspeitavam – que as tais teorias sobre mudanças climáticas, tinham motivações políticas e estariam associadas ao rearranjo que ocorre hoje em torna da perda de hegemonia de alguns países e ascensão de outros. Entretanto, independente das teorias ou hipóteses – forjadas ou não – a degradação do meio ambiente e o esgotamento dos recursos naturais é um fato.
E você com isso? Parece uma conversa muito distante, meio surreal, que pouco tem a ver com o seu cotidiano, não é verdade? Não, não é verdade? Nós consumidores somos ao mesmo tempo vilões e vítimas de todo esse processo. Os nosso hábitos irracionais e irrefletidos de consumo, de uso e abuso dos recursos naturais em nossas práticas diárias, em casa, no trabalho, nas ruas... pouco temos consciência dessa corresponsabilidade na degradação do meio ambiente.
Claro que as empresas, a propaganda nos meios de comunicação - frequentemente mentirosas - teem a ver com isso, pois, criam falsas necessidades nas quais embarcamos sem qualquer reflexão e sem usar um mínimo de senso crítico, que seria o mínimo que se esperaria de uma pessoa que se julga informada e consciente, logo, não nos exime de responsabilidade.
Mas, o que eu, você, podemos fazer para pelo menos não piorar, ou melhor dizendo, parar ou reduzir a nossa contribuição pessoal e familiar com este estado de coisas que, mais cedo ou mais tarde vai nos afetar a todos, quando as medidas e/ou ações terão que ser bem mais radicais e sofridas, como um racionamento de água por exemplo?
Informação e conhecimento como pressupostos para uma maior reflexão sobre as nossas praticas cotidianas, que gere uma tomada de consciência e pode levar-nos a começar a fazer a nossa parte, independente dos outros, empresas, governos, instituições de qualquer tipo ou mesmo da mídia sensacionalista que só costuma tocar no assunto quando tem certeza do ibope.
É isso!
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