São dados estatísticos que falam por si mesmos: 87% da publicidade ou propaganda de alimentos destinados às crianças e adolescentes é de produtos altamente gordurosos, cheios de açúcar e sal.
Em função disso, não há porque deixar apenas nas mãos do pais controlar o grande fluxo de propagandas a que são submetidas crianças e adolescentes, principalmente, quando se sabe que o acentuado e crescente ganho de peso no país deixa de ser um problema, apenas, pessoal e familiar, para se tornar um problema de saúde pública como já ocorre em muitos países.
Governos de muitos países já se mobilizam no sentido de controlar a qualidade dos alimentos industrializados, notadamente nos itens sal e gordura, como nos EUA, ou proibindo a propaganda de alimentos direcionadas a crianças e adolescentes, na França. Portanto, os legisladores do país não precisam esperar que o sobrepeso e a obesidade cheguem ao ponto de serem considerados um problema nacional ou até de segurança pública, como nos EUA, para tomarem alguma atitude.
Enquanto isso, por aqui, o controle fica inteiramente nas mãos dos pais que são os responsáveis pela saúde de seus filhos. O sobrepeso e obesidade não são apenas problemas de ordem estética e social, mas de saúde mesmo e, como parece ser a tendência no mundo hoje, até profissional, com restrições crescentes a obesos; aplicação de sobretaxa nas passagens aéreas e sem falar àquelas de ordem emocional e de relacionamento.
O Sistema Único de Saúde (SUS) destina 600 milhões de reais para as internações relativas à obesidade. Esse valor equivale a 12% do que o governo brasileiro despende anualmente com todas as outras doenças.
Logo, enquanto os legisladores não "despertam" para o problema, está em suas mãos cuidar de ser mais seletivo no que come - notadamente na rua e/ou praças de alimentação - e naquilo que permite que seus filhos o façam. Se você tem um problema de sobrepeso ou obesidade de criança ou adolescente em casa, clique no link: Instituto Movere, e procure orientação.
O Sistema Único de Saúde (SUS) destina 600 milhões de reais para as internações relativas à obesidade. Esse valor equivale a 12% do que o governo brasileiro despende anualmente com todas as outras doenças.
Logo, enquanto os legisladores não "despertam" para o problema, está em suas mãos cuidar de ser mais seletivo no que come - notadamente na rua e/ou praças de alimentação - e naquilo que permite que seus filhos o façam. Se você tem um problema de sobrepeso ou obesidade de criança ou adolescente em casa, clique no link: Instituto Movere, e procure orientação.
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