domingo, 1 de novembro de 2009

Você é a favor do voto obrigatório?


Normalmente existem duas maneiras de aprender: vivenciando e aprendendo com os próprios erros, e outra, relativamente, mais inteligente, que é a observação e reflexão sobre os erros dos outros. Entretanto, embora pareça óbvia, a 2ª opção não é tão utilizada assim.

Para se ter uma idéia, discute-se no Congresso Nacional, dentro da “velha reforma eleitoral” - permanente – a idéia de tirar o caráter direito e dever do voto, mais comumente chamado de voto obrigatório, tornando-o facultativo. Talvez a justificativa do autor da “brilhante idéia”, seja uma noção equivocada de cidadania, liberdade, democracia ou mesmo pós-modernidade, com seus “princípios” niilistas.

Existem mesmo algumas democracias onde o voto é facultativo. No entanto, eles devem andar discutindo ou rediscutindo o conceito de democracia, por definição, representativa. Nos EUA, por exemplo, considerado como um ícone da democracia, acostumou-se a eleger seus governantes com algo em torno de 20% do seu eleitorado. Recentemente, nas eleições francesas, o índice de abstenção foi de 56,5%, na Alemanha, 54,5% e na Eslováquia, 80,4%.

Isso pode ter qualquer nome, menos democracia representativa, já que o governante que saiu de uma maioria relativa dos que participaram, dão-lhe uma representatividade e legitimidade, no mínimo, questionável.

As estatísticas indicam que esses votos - os que participaram – são, principalmente de pessoas mais velhas, o que demonstra que as novas gerações, que não tiveram a oportunidade de constituir uma cultura eleitoral ou do voto, não participam, logo, não teem qualquer influência sobre o presente e muito menos sobre o seu futuro como cidadãos, em um país que está sendo pensado e constituído à sua revelia.

Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.

32 comentários:

  1. Por outro lado, no há a maioria dos cidadãos brasileiros que não tem nem o ensino fundamental completo, não tem uma capacidade de analisar criticamente a própria realidade e sofre influência da mídia, dos governantes e da própria sociedade à qual faz parte, e essa maioria provavelmente só vota por que é obrigatório mesmo.

    E há uma minoria, que vota por que realmente sente necessidade de participar da vida política da Nação.

    Sem querer menosprezar a parcela da população que não tem ou não teve acesso à educação, até porque isso é uma obrigatoriedade do governo, mas não conheço uma pessoa que tenha ensino fundamental incompleto e que consiga argumentar sobre a própria sociedade. Talvez nem saiba o que significa "sociedade", muito menos "democracia".

    Eu sou a favor do voto facultativo. Eu votaria, eu gostaria de participar. E levando em conta o conceito mais simples de democracia, o fato de ser obrigatório já fere um dos princípios básicos, que é a liberdade.

    Mas o que é mais útil para os políticos corruptos: aplicar o pão e circo e ganhar o voto dessa massa, ou não conseguir exercer influência sobre os que querem mudar a situação política do país?

    ResponderExcluir
  2. Eu sou a favor.

    Eu vejo por um lado simples.

    Se os candidatos e os que já atuassem fossem realmente sérios e/ou interessantes, o povo iria às urnas; valeria a pena saber que seu país está nas suas mãos!

    Mas não é o caso.

    O que eu acho ridículo da obrigatoriedade é você perder parcialmente seus direitos civis se não estiver a fim de votar - não consegue tirar passaporte, não consegue comprar um imovel se não tiver título, etc.Isso não se chama democraria, mas uma "semi-ditadura".
    Só a multinha de 3 reais já basta.

    Ely Jr.

    ResponderExcluir
  3. cabe a pergunta: obrigatório é democrático?

    ResponderExcluir
  4. sou a favor do voto facultativo...principalmente no Brasil..o governo não dá educação decente ao povo e depois os obriga a votar...assim é fácil

    ResponderExcluir
  5. Claro que não sou a favor! Supostamente o Brasil deveria ser uma democracia...Que vergonha o único que obriga a votar e ainda castiga quem não votou.Cresce e aparece Brasil!

    ResponderExcluir
  6. Voto desde os 18 anos, e acho mesmo que o voto deve ser um direito e não um dever, é claro que quem não vota não tem direito a reclamar, mas se fossemos mesmo um país sério, aonde um cargo político não servisse pra mamatas e $$ fácil, as coisas seriam diferentes.

    Exigir sim, isso é direito! e o dever fica em fiscalizar, cobrar de quem votou, é uma pena que a grande maioria não lembra o que comeu a 1 semana, o que dirá lembrar em quem votou...

    Voto é coinciência, é direito, jamais deve ser obrigado, podiam mudar sim, que só teria representação se fosse eleito com pelo menos 60% do eleitorado, caso contrário convocar novo pleito e os candidatos que concorreram serem riscados, pois não foram aprovados!

    ResponderExcluir
  7. Adoraria a idéia de ter o voto facultativo ... detesto a obrigatoriedade do voto ... nunca muda nada .. nem vai mudar ... continua as mesmas merdas no governo ... os impostos sempre aumentando ... a burocracia demasiadamente assustadora continua nos assombrando ... os desvios de dinheiro público ... as irregularidades na saúde e educação ... então pra que vou perder tempo no meu domingo pra eleger um safado corrupto ? Por isso eu anulo meus votos ...

    ResponderExcluir
  8. Num país que se diz democrático, já começa errado nas urnas, criando uma certa ditadura ao obrigar as pessoas a votarem. Sou 100% a favor do voto facultativo. Já viu aquele video "o que o senhor acha da legalização do cloreto de sódio?" (procura no youtube): Imagina só aquelas pessoas votando.

    ResponderExcluir
  9. Olha

    Respeito seu ponto de vista mas não concordo. Se vc não tem intenção de votar, o problema é seu. Não se pode chamar de democrático um país onde se tem a obrigação de votar. É ridiculo. Nem vou além, apesar de querer...

    Abs
    RodrigoBM
    http://plastimodelismobrasil.wordpress.com

    ResponderExcluir
  10. Eu prefiro que seja facultado, até porque se vivemos numa democracia, deve-se haver a "obrigação" (leia-se "curral eleitoral") que por muitas vezes se torna uma máquina eleitoreia ao invés de escolher os governantes com sabedoria (o que realmente falta a 80% da população)? Acho que cada um deve escolher se quer ou não votar, já que, principalmente este ano, não há em quem confiar o voto, já que até mesmo o "ficha limpa" só funciona na teoria. Só acreditarei e confiarei meu voto quando realmente houver uma mudança de mentalidade (fim do "rouba, mas faz").

    ResponderExcluir
  11. No Brasil, em caso do fim da obrigatoriedade do voto, talvez tivéssemos menos analfabetos e ignorantes funcionais elegendo políticos como Frank Aguiar, Tiririca e o próprio Lula. Quem quiser reclamar do governo que tenha, pelo menos, votado. Se a pessoa não quer determinado dirigente à frente do seu país, que vote o contrário. Agora, obrigar as pessoas a votar é questionável sim. Ainda que a porcentagem de votantes dos EUA e da França seja pequena, são países que funcionam muito melhor do que o Brasil, que tem leis mais rígidas em diversas escalas, penal, civil, e inclusive eleitoral.

    ResponderExcluir
  12. Olá,

    pelo visto o voto não é lá tão querido assim. Talvez o nome “voto obrigatório” tenha um pouco de culpa nisso.

    Entretanto, voto é um dever, um dever que leva a construção de um direito, o de participar da construção de um país que esteja a serviço da população, agora e no futuro, para quem vota e para os seus filhos e netos.

    Não se inventou um sistema melhor para se governar um país do que a democracia, que pressupõe participação, e participação se chama voto. Não é atoa que o nome é democracia representativa.

    O voto é uma conquista, relativamente, nova e não há porque abrir mão deste direito e deixar que o país volte a ser pensado e construído pelo que se denomina “elite dominante” que, ainda “mexe os pauzinhos”, comprando deputados para continuar mantendo os seu privilégios históricos.

    Neste sentido a única forma de tomar posse do país, de fato, é através do voto, e não se abstendo de votar. Pelo que deu para perceber nos comentários, se consciência for isso, e se estão tão dispostos a exercerem os seus direitos de não votarem, a quem vão delegar este poder de decidir o seu futuro e o dos seu filhos e netos?

    Democracia e liberdade não pressupõe só diretos, inclusive o de se fazer apenas o que se quer. É um arranjo coletivo onde todos, indistintamente, tem que participar e dar a sua contribuição conforme a sua capacidade e condições.

    Logo, deixar de votar em nome de um direto ou de uma presumida auto-consciência política que a maioria da população não teria, não tem qualquer sentido e racionalidade.

    É na realidade, a matéria prima com que se constrói o palavrão: alienação.

    ResponderExcluir
  13. Com 51% da população ignorante, semi-analfabeto o voto jamais deveria ser obrigatório, povo sem capacidade de analisar corrompe o voto por uma cesta básica e 30 pila por mês!

    ResponderExcluir
  14. É, se, como diz, o voto é um negócio tão bom para muitos assim, eles votariam, mesmo que não fosse obrigatório. Eu acho que o lance é que, se o voto está tão ruim ou tão mal utilizado, temos é que lutar para torná-lo uma coisa séria e um direto real que possa mudar o país e a nossa vida, e não, como se diz popularmente: "jogar a criança fora junto com a água suja do banho", não é verdade?

    Um abraço

    ResponderExcluir
  15. Pra mim nao deveria ser obrigatorio. Antes apenas os cidadaos conscientes e politizados votarem do que permitir que candidatos sejam eleitos através de ampla massa de manobra que só vota por obrigação.

    ResponderExcluir
  16. Olá!

    O lance é descobrir o critério para definir "consciência política". O nível de escolaridade ajuda mais não muito. Nós já tivemos, historicamente, o voto censitário, quando só votava quem tinha “certas” condições econômicas. Eu não vejo outro maneira de se aprender, como tudo o mais, senão fazendo, ou seja, votando. Uma democracia e um país melhor e mais justo não surgem com um passe de mágica e nem com os votos de um grupo de “esclarecidos”, mas, com participação de todos em um processo gradual e contínuo.

    Um abraço

    ResponderExcluir
  17. E o que nos levará definitivamente ao futuro.... países sem governantes nem voto...

    Voto facultativo no Brasil, infelizmente só contribui para que a compra de votos fique mais forte; se ninguém é obrigado a votar, vão votar aqueles que foram comprados; e vão ganhar aqueles que tiverem mais dinheiro...

    ResponderExcluir
  18. Gil..

    O Autor do blog.. colocou em seu texto que não se atinge a "Democracia Representativa", sem a obrigatoriedade do voto.

    Mas se se fizermos uma análise rápida e simples sobre o que seria o "Representativa" para os leitores deste blog... veríamos que o que representa a vontade e os ideais dos que comentaram neste post... é a que o voto seja facultativo. Quase na sua totalidade.

    Então aonde esta a verdadeira democracia representativa?? é no que os politicos acham? ou no que a Sociedade acha?

    Eu so a favor que se faça um Referendo ou pebliscito.. para que a sociedade decida se deve ou não ser obrigatório o voto. Não tenho dúvida nenhuma que a reposta é NÃO a obrigatoriedade do voto.

    Att.

    Gil Capelari
    @gilcapelari

    ResponderExcluir
  19. È triste dizer, mas o Brasil tá muito aquém do que poderia ser por causa da massa burra da sociedade, o populacho.

    Salve Voltaire!

    ResponderExcluir
  20. Olá Gil!

    É uma boa idéia! O plebiscito é um instrumento importante da democracia direta que, no caso de um país com tanta gente não pode ser aplicada a tudo como ocorre em alguns países pequenos. Entretanto se é um mecanismo tão bom, e é, o seu principio de funcionamento é o voto. O voto que decide o que é melhor para o povo e o país. É este o ponto central da questão. O voto é a vontade da população.

    O não-voto é renunciar ao seu direito de decidir sobre a sua vida em tudo que ela depende de políticas públicas e governamentais como políticas de emprego, educação, saneamento básico, moradia e inúmeros outros benefícios que dependem das instâncias publicas e de governo. Quem você escolheria para decidir isto por você e pelos seu filhos e netos?

    Se não quer participar e decidir sobre o seu presente e futuro, como vai poder reivindicar e/ou reclamar depois se não participou das decisões? A forma mais inconsequênte de “participação ou consciência política” é ficar de fora “metendo o pau em tudo” e não fazendo nada. Aliás, xingar os políticos por mais que eles mereçam e pura infantilidade, como fazem muitos.

    Um abraço

    ResponderExcluir
  21. É isso!

    Como disse o “Anônimo” acima, o voto facultativo pode favorecer o poder econômico e a compra do voto. Enquanto isto, os “conscientes políticos” que se omitirem, vão ficar do “alto de sua consciência” reclamando e “metendo o pau”, sem querer se sujar com esta coisa democrática de participação e voto.

    ResponderExcluir
  22. É só ver as democracias que o voto é facultativo e o Brasil que é obrigatório, quem é potência, quem tem qualidade de vida elevado, além de pagar menos impostos e ter saúde, educação e segurança. Grande merda ser obrigatório. O que se precisa mudar é a cultura de corrupção que existe em todos os níveis do País e essa mania imbecil típica de terceiro mundo de só se pensar em festa e futebol. E não me diga que não sou patriota, pq é justamente pq gosto do lugar que nasci, que queria que fosse melhor.

    ResponderExcluir
  23. Olá Marcela!

    É o diagnóstico! Mas, o que você sugere para atingirmos este estado de excelência? Acha que o voto, mesmo não obrigatório, que só chegou a alguns países ditos desenvolvidos recentemente, explica todo este diferencial de desenvolvimento? O voto feminino, por exemplo, só chegou a ser um direto nos EUA, por exemplo, em meados dos anos 60. Ou o fato de países tão “desenvolvidos” como a Suécia, onde o voto feminino, ainda, é uma conquista mais recente ainda, e que existem países “desenvolvidos” onde as mulheres, ainda, não teem vez?

    A própria democracia como a conhecemos é nova. Principalmente em relação a maioria dos países europeus que tem idade em torno de 2 mil anos de história. O espaço aqui não dá para nos estendermos muito, não é verdade? Entretanto, o mecanismo, hoje, mais adequado para se construir um país é a democracia, principalmente em um país como o nosso de longo passado colonial e que ainda se recente de cacoetes como o que chamamos corrupção, que eram mecanismos “normais”, e até legais, em passado não muito distante.

    Logo não dá para deixar em mãos dos “herdeiros” destes tempos, a responsabilidade para “tomar conta” e construir o país que todos queremos e temos direto. Então, o voto é o único mecanismo à mão, para fazermos isto.

    Um grande abraço

    ResponderExcluir
  24. Interessante um comentário – não publicado por “só” fazer campanha de sua própria candidatura a deputada – que elogiou o debate aqui em torno do voto, fez a sua propaganda, pedindo o voto e não deu qualquer opinião sobre esta questão importante do voto facultativo ou não.

    Não deixa de ser – sem querer ser radical – uma amostra do que agente vem elegendo para decidir sobre o país que queremos? Como pretende se candidatar a um cargo assim, se não tem uma opinião formada sobre tema tão relevante que, se eleita terá que enfrentar, decidir e votar em nome de milhares de eleitores?

    Existe outro mecanismo que possa ser utilizado para “deter” eventuais oportunistas como esta candidata parece ser, e que não é diferente de grande parte dos candidatos? Alguem tem alguma idéia?

    ResponderExcluir
  25. Sou super contra a obrigatoriedade do voto... Antigamente, quase ninguém podia votar... Agora todo mundo é obrigado... Brasileiro não faz nada direito mesmo... ¬¬'

    ResponderExcluir
  26. Olá!

    pelos motivos alegados acima, no artigo e nas considerações sobre os comentários, eu considero o dever democrático do voto universal como uma evolução política e social.

    ResponderExcluir
  27. Ainda não é o momento. Não estamos preparados para isso! Se sendo obrigatório ainda há a compra de voto por n fatores, imaginem o voto sendo facultativo, a verdadeira barganha que não iria ser! Nos atuais moldes da sociedade brasileira, definitivamente acredito não ser ainda o momento de se facultar o direito ao voto.

    ResponderExcluir
  28. É isso Klaus!

    Concordo com você. País algum se constrói a toque de caixa, como se diz. A democracia é um processo e como todo processo não dá para saltar ou queimar etapas sem comprometer o resultado esperado. Nós estamos em uma fase de resgate histórico de amplos setores da sociedade brasileira que, historicamente sempre estiveram alijados da vida real do país, da própria contemporaneidade do mundo, logo, é somar esforços e não estimular “evasões”.

    Um abraço

    ResponderExcluir
  29. Meu nome é Juliana, tenho 16 anos, embora seja facultativo pretendo votar porque acho imprecindivel a participação do jovem na vida politica de uma país ainda mais um país tão grande e tão necessitado de politicas governamentais que realmente funcionem em prol da população.
    Embora seja um pouco triste a realidade é que sou uma exeção, a maioria dos meus amigos não sabem nem porque devem votar, uns dizem: - ah vou votar no candidato A porque ele está a frente nas pesquisas.
    Me dói o coração ouvir isso, tipo assim "vô votar em qm ta ganhando, lá entro em alguma coisa pra perder?"
    Acredito que o voto deva ser facultativo sim, mas que se faz impossivel no momento, antes se faz necessário uma campanha de educação politica, e eu sugiro até mesmo que se inclua na grade curricular das escolas a matéria Politica afim de educar e concientizar a população principalmente jovem da importacia e do poder de voto dentro de uma democracia.

    Obrigada.

    ResponderExcluir
  30. Olá Juliana!

    É realmente muito bom ler o seu comentário e, sem querer ser – como poderia dizer? - piegas, fico muito feliz em saber que temos cidadãs/eleitoras como você. É isso! Você, realmente, disse tudo, e é por isso que o voto não deve ser facultativo agora, pois, como viu pelos comentários acima, teríamos uma evasão das urnas, principalmente do pessoal mais jovem, que seria um grande desserviço para o momento político em que estamos vivendo, tentando redesenhar o país, e a participação de todos é imprescindível, não é verdade?

    A sua idéia de incluir na grade escolar é genial. Educação é a resposta adequada a desafios como este, para que o Brasil tenha cada vez mais Julianas.

    Um grande abraço

    ResponderExcluir
  31. Acredito que para que o voto seja facultativo, a população deve ter uma concientização e compromisso muito maior do que os brasileiros de hje tem.

    No Brasil, a não obrigação do voto poderia ter a conseqüência de somente os mais providos exercerem o direito. Tornando-se a coisa um tanto mais eletizada do q já é.
    Mas em contra-partida os políticos teriam que rebolar para conquistar(ou comprar) o eleitorado...

    ResponderExcluir
  32. É isso!

    Consciência política, que pode muito bem ser estimulada, ou desenvolvida, se adotarmos a ideia da Juliana, acima, com a adoção da Educação Política nas escolas e assim teremos uma população/eleitores, que vota porque quer e sabe que precisa participar das decisões que vão influir na construção do país que quer para si e para seus filhos e netos.

    Ao contrario dos que querem usar o direto de não votar, como uma forma de protesto vazio, ou por omissão, como parece ocorrer nos países citados no artigo, acima – UE e EUA – enquanto os destinos de seus países vão sendo decididos à sua revelia, por um punhado de “eleitores privilegiados”, em um processo que reverte o sentido real de democracia.

    ResponderExcluir

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.