Quanto as farmácias, talvez as pessoas estivessem necessitando menos de remédio, mas, infelizmente, não é o caso. São as “necessidades” de cães e gatos que aumentaram.(?)
Um amigo que comprou um doberman – à época, no auge da moda – com pedigree e tudo, protagonizou um episódio interessante.
Quando o surpreendi preparando um “rango” para o filhote, com germe de trigo, aveia e mel de abelha, dentre outros ingredientes nobres, eu lhe perguntei:
- Porque você usa mel de abelha?
Ele respondeu:
- É porque o açúcar branco faz mal pra ele, para os dentes, ossos...
- Então, porque a Aninha – sua filha de 3 anos – usa o açúcar? - perguntei.
Você respondeu? E nem ele. Só ficou visivelmente constrangido com a contradição.
É isso. Parte da “cultura pet” é criada pelas industrias de ração, acessórios para cachorro e pelos veterinários, que só teem a ganhar com isso. O objetivo não é o seu cachorro ou gato. É você mesmo, pois, ele, o cão ou gato, não está nem aí para todo esse aparato. São seres que vivem há milhares de anos como animais domésticos e sempre prescindiram de tudo isso para ficarem bem.
Amei o texto. Abraços
ResponderExcluirOlá Simone!
ResponderExcluirBom que tenha gostado do texto. Muito obrigado pela visita e comentário.