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Se tem um princípio em nossa Constituição do qual temos que nos orgulhar, é a liberdade religiosa. O direito à liberdade de consciência.
A sua justificativa – legal – é, exatamente, a necessidade de “administrar” algo que até parece ser intrínseco à natureza humana: rejeitar o diferente, e o pior, estar sempre querendo impor as suas próprias preferências e/ou escolhas.
Entretanto, entre outras coisas, a religião é um caminho ou instrumento de libertação. Pelo menos deveria ser.
A lei só é necessária diante da ausência da consciência das pessoas e como tal visa regular e proteger as pessoas, senão delas mesmas, mas, sobretudo, umas das outras.
Esta imagem acima, foi divulgada por uma mãe, que entrou na Justiça para proteger o filho – interdição judicial – contra o que considerou exploração e sujeição pela Igreja Universal.
Se observar melhor, quem “assina” o diploma que tem a ver com os mais de 50 mil doados – segundo a mãe do rapaz – é o "próprio" Jesus Cristo.
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