sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Piratas. A Inglaterra combate, hoje, uma atividade que no passado lhe trouxe tantas riquezas: a pirataria nos mares

É surpreendente que nos tempos de super satélites que infestam o espaço próximo, das mais avançadas tecnologias em armamentos e comunicações, prospere uma atividade que parecia relegada aos livros de História: a pirataria.

Não aquela de produtos de grifes ou eletrônicos, mas, a clássica, de ataques a navios e cargas. Já existe uma verdadeira operação de guerra naval, com frotas da França, Reino Unido, Grécia, Alemanha, Itália e China.

Apesar desse “esforço de guerra”, eles – os piratas – continuam prosperando. Só em 2008, realizaram 100 ataques, dos quais resultaram em 42 sequestros de navios e tripulações, sobre os quais exigem resgates milionários.

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O local não poderia se melhor. Exatamente na rota dos grandes petroleiros que deixam o Golfo Pérsico com suas cargas valiosas, embora não façam cerimônia e sequestrem, também, outras cargas. São piratas da Somália, país africano da costa nordeste do pacífico, que resgata uma prática tão antiga quanto lucrativa.

Tão lucrativa que países e monarquias legais e constituídas como a Inglaterra, formaram suas próprias frotas para saquearem as ricas caravelas portuguesas e espanholas que deixavam a America abarrotadas de ouro e prata. Foram Os "corsários da rainha”.

Nada como um dia após o outro. Hoje, eles – os ingleses – “combatem” os corsários modernos que atacam seus navios de petróleo.

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