Não aquela de produtos de grifes ou eletrônicos, mas, a clássica, de ataques a navios e cargas.
Apesar desse “esforço de guerra”, eles – os piratas – continuam prosperando. Só em 2008, realizaram 100 ataques, dos quais resultaram em 42 sequestros de navios e tripulações, sobre os quais exigem resgates milionários.
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O local não poderia se melhor. Exatamente na rota dos grandes petroleiros que deixam o Golfo Pérsico com suas cargas valiosas, embora não façam cerimônia e sequestrem, também, outras cargas.
Tão lucrativa que países e monarquias legais e constituídas como a Inglaterra, formaram suas próprias frotas para saquearem as ricas caravelas portuguesas e espanholas que deixavam a America abarrotadas de ouro e prata. Foram Os "corsários da rainha”.
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