O uso de alimentos geneticamente modificados – os transgênicos – embora já sejam largamente consumidos pela população, inclusive no Brasil como, praticamente, o são todos os óleos de cozinha, têm ocorrido em função dos “lobbys” das empresas multinacionais junto aos parlamentares, para garantir a venda de suas sementes, como comentamos no Blog Metanoverde, que você pode conferir, aqui.
A polêmica em torno de sua viabilidade e inocuidade para a alimentação humana e danos ao meio ambiente, continua sem conclusões e /ou definições à vista.
O Código de Defesa do Consumidor exige que os produtos que contenham acima de 1% de componente transgênico, tragam na embalagem a advertência, para orientar ao consumidor, junto com o símbolo acima.
Apesar da falta de hábito de grande parte das pessoas de lerem rótulos de embalagem com a composição do produto, os laboratórios, em franco desrespeito ao consumidor, patrocinam uma alteração na legislação – em tramitação no Congresso Nacional - que desobrigue as empresas de alimentos de colocarem as advertências nas embalagens.
A pergunta óbvia é: Se o alimento transgênico é realmente inócuo a saúde humana como eles mesmos apregoam, por que então escondê-lo do consumidor?
É uma boa pista para avaliar o tamanho do “Nariz de Pinóquio”. Não acha?
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