As sementes transgênicas criadas e ou desenvolvidas pela empresa norte-americana Monsanto, como soja, milho e outros, além das polêmicas conhecidas sobre as conveniências ou não do seu uso para a saúde e para o meio ambiente, ainda trazem outras questões que não são consideradas.
Com a venda das sementes modificadas, a empresa, além do preço cobrado pelas sementes, recebe também “royalties”, que é um percentual sobre a produção final do agricultor ou da empresa agrícola. Esses “royalties”, na realidade, significam na prática, a relativização da propriedade da terra e trabalho, com a cessão de parte dela à multinacional.
Ao utilizar a semente transgênica da empresa Monsanto, o produtor e o país param de reproduzir a sua própria semente, entrando em uma camisa de força de difícil saída. Se comprar e usar a semente, já trás tão grandes controvérsias, o uso do “royaltie” compromete, não só a propriedade, mas a própria soberania nacional.
O Brasil, hoje, já é um dos maiores produtores de alimentos do mundo – o 2º em produção de transgênicos – e esta loteando as tomadas de decisões sobre as políticas na área, remetendo-as as matrizes das empresas, submetidas a outros interesses, leis e governos de seus respectivos países de origem.
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