A espionagem industrial e militar nos moldes dos filmes de James Bond, já é coisa de saudosistas e aficionados da série. Hoje, tudo rola na extrema velocidade dos bits, e a “guerra silenciosa” vem sendo travada, sobretudo, entre os EUA e China.
A produção de super vírus e de trojans turbinados circulam num vai e vem frenético e pouco divulgado entre os“hackers" oficiais dos dois países.
A invasão dos EUA já é tão radical e com efeitos previsíveis em termos de perdas significativas em áreas tão sensíveis como a bélico-militar, que o governo Bush vem tomando decisões drásticas de defesa.
Em função disso, em janeiro último, autorizou a Agência Americana de Segurança Nacional (NSA), a monitorar com mais rigor o tráfego de todas as agências federais, e ao Departamento de Segurança Nacional (DHS), a encontrar estratégias de contra-ataque ao Pentágono.
O projeto conta com orçamento milionário e secreto e entre as medidas mais visíveis, está a redução de 2000 portais para apenas 50 para facilitar o monitoramento e defesa.
Em tempos de Internet as práticas continuam as mesmas, mas, os métodos mudaram significativamente.
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