03/12/07
O etanol brasileiro é reconhecidamente o mais barato de produzir, gera menos emissões de CO2 na produção e é mais eficiente na redução da intensidade de emissões de carbono de veículos de transporte.
Este não é um texto de propaganda do governo brasileiro para promover o etanol ou álcool nacional. É parte do texto de um relatório /recomendação de um órgão da ONU, chamando a atenção para a irracionalidade de se cobrarem tarifas para a importação do combustível brasileiro.
Segundo o mesmo documento, a adoção de tarifas para a importação do etanol brasileiro pela União Européia e EUA prejudica o esforço pela redução das emissões de CO2 e efeito estufa.
Estas tarifas têm motivos comerciais que visam dar competitividade artificial ao etanol produzido na União Européia e EUA que utilizam a colza e o milho, respectivamente, comprometendo os preços internacionais dos produtos e o abastecimento de alimentos.
São procedimentos, tecnologicamente mais caros, com maiores custos ambientais e energéticos, impedindo que consigam um preço competitivo, tanto interno como internacionalmente, com relação ao álcool brasileiro.
A ONU defende a eliminação das tarifas, na realidade subsídios, à importação do etanol brasileiro, não só porque beneficiaria o Brasil em seu esforço de desenvolvimento, mas, sobretudo, porque permite maior produção e uso do etanol, com as vantagens ambientais conhecidas
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