Há muito tempo rola um movimento de países que foram invadidos e saqueados por invasores, para receberem de volta os tesouros artísticos e arqueológicos de suas civilizações e historia, que foram roubados e que, hoje, abarrotam os museus na França, Inglaterra, Itália, Espanha e outros países europeus.
Hoje, o melhor lugar para se conhecer a História do Egito sobre a gloriosa dinastia do faraós, por exemplo, não é, como poderíamos supor, visitar o próprio Egito, mas sim a Inglaterra.
Ou a Historia dos Incas, Astecas e Maias, você deve se dirigir a Espanha e a outros países europeus, e não aos países de origem dessas civilizações na América Latina. O mesmo quadro se repete com países africanos e asiáticos.
Diga-se de passagem, que o movimento continua um mero ”movimento parado”, ou seja, sem frutos, já que os países alvo – saqueadores – se recusam a devolver os produtos roubados.
Mas ao contrario, os saques continuam acontecendo, como aquele dos muséus iraquianos, que detinham acervo único da Babilonia Antiga (e bíblica), que era a civilização de origem do Iraque, quando os EUA invadiram o país recentemente e os tesouros, misteriosamente, sumiram. Talvez uma pista esteja em Nova York onde foram identificados alguns exemplares dos museus iraquianos, “rolando” entre colecionadores, museus e leilões exclusivos, como a mídia noticiou logo depois.
Como podemos inferir, os tempos parecem outros, mas, as práticas continuam as mesmas, só mudam o nome e endereço do saqueador e ladrão.
E ai, o que acha?
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