A direita em todo o mundo nunca engoliu o fenômeno revolucionário e o ícone do pensamento independente, da contestação do inconformismo , da mudança e da liberdade, personificados por Che Guevara.
É provavelmente, “a imagem mais reproduzida, reciclada e copiada do séc. XX”, conforme matéria da BBC_BR.
Uma revista semanal local – a Veja – o colocou como matéria de capa, como “comemoração” nesses 40 anos do assasinato do Che. Claro que honrando a sua veia ideológica, mais que conservadora, chegando às raias do reacionarismo, detonando – ou tentando – a sua imagem.
As provas e argumentos? Eles nem sempre precisam delas, pois está acostumada a forjá-las e “preservar as fontes”, ou melhor dizendo, seus prepostos assalariados, que venderam seus corações e mentes ao patrão.
Mas, é uma “voz” perdida no deserto de sua própria insignificância. É um davi caricato e frustrado, arremetendo-se contra um ícone, já acima do tempo e das fronteiras, e bandeira de todas as causas de independência e liberdade.
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