Há um equívoco recorrente na mídia e entre os movimentos ecológico-ambientais, sobre a necessidade e urgência de salvar o Planeta Terra. A atitude de quem quer salvar – no fundo – é a mesma de quem acha que destrói o meio ambiente, o planeta: a pretensão científica.
A crença é a mesma. E crença, até então, foi tida só como coisa do misticismo, ou seja, construída com parca base empírica e ampla onipotência.
O homem, é um traço estatístico (10.000 anos) ou seja, nada, na longa vida do planeta (4 bilhôes de anos). Cuidar e preservar é vital para nós, apenas. O homem é como uma coceira impertinente que incomoda, e que o planeta pode defenestrar no momento “que achar conveniente”.
O resto é crença. “científica”, mas, é crença.
domingo, 23 de setembro de 2007
O planeta não precisa ser salvo.... nós, sim!
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O planeta não precisa ser salvo.... nós, sim!
Publié par Paulo Athayde à 18:24
Libellés : Ciência, Comportamento, MeioAmbiente
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