sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Educação e qualidade de vida


A idéia de que a melhoria da qualidade de vida, no sentido mais amplo, passaria por uma melhoria nos níveis de educação formal, é uma verdade. Com mais educação, melhora-se o emprego, a possibilidade de mais informação, mais dinheiro e um certo aumento na dimensão de liberdade que o dinheiro costuma trazer. Mas, no modelo padrão do Brasil e de meio mundo, os EUA parece que algo não esta dando certo.

Apesar dos elevados níveis de educação formal da população, basta ter olhos pra ver/ler, que as perspectivas do país, sobretudo da qualidade de vida da população, no item saúde por exemplo, estão seriamente sob suspeita no curto e médio prazo.

O nível de degeneração física, para nos atermos só a este aspecto, com o crescimento acentuado de doenças como a diabetes, doenças cardiovasculares e a obesidade – verdadeira epidemia – estão chegando a índices tão grandes – um em cada 3 norte-americanos é obeso –, que já são considerados assunto de segurança nacional.


O que aconteceu com o sonho de consumo – ainda – de milhões de pessoas pelo mundo a fora: o “american way of life”? Onde entra a educação formal e a presumível avalanche de informações – consciência? – nesse quadro de insensatez coletiva? Alguma coisa esta pegando! E, pelo visto, nós podemos ir pelo mesmo caminho.

O que você acha que poderia ser feito para reverter a tendência no Brasil? Faça um comentário, dê a sua opinião.

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