20/06/07
Com as comemorações sobre o C. Darwin, voltam a tona, mesmo que momentaneamente, as controvérsias sobre a Teoria da Evolução como formulada por Darwin.
Embora a defesa do Criacionismo seja forte principalmente nos EUA, ela – a teoria da evolução – é também contestada por seus próprios defensores, em seu modelo dawiniano e ou como ele é freqüentemente colocado.
Eu acho que esta questão de ascendência familiar é algo muito pessoal, e cada um sabe a família que tem.
Brincadeiras à parte, o autor de um livro, entre outras coisas, diz que o Darwin , que foi motivo de gozação à época, não foi muito feliz em sua formulação, ou se equivocou mesmo.
Segundo o autor, o homem não descende do macaco, mas a essência que hoje o anima – como poderia dizer? – estagiou em várias “formas de vida”; do mineral, passando pelos vegetais, microorganismos( micróbios?), insetos (baratas?), além de outro estágios mais nobres como o cachorro, o gato, o cavalo e o macaco.
Afinal se o Darwin dissesse à época que o homem descendia da barata, nós não estaríamos falando o nome dele hoje.
Digamos que o macaco é mais aceitável, parece mais próximo.
Mas tudo isso nos parece remeter ou ser concebido dentro de uma teoria linear do tempo, ou seja, pressupondo que o hoje é melhor – mais evoluído – que ontem, que o amanhã será melhor do que o hoje...
Não é o que parece. Pelo menos não é o que vemos sempre. Em muitos aspectos o tempo parece “andar” em círculos.
A sensação relativamente freqüente, é que estamos girando e voltando ao mesmo lugar, ou muito próximo dele.
Basta ler/ver os jornais.
Com as comemorações sobre o C. Darwin, voltam a tona, mesmo que momentaneamente, as controvérsias sobre a Teoria da Evolução como formulada por Darwin.
Embora a defesa do Criacionismo seja forte principalmente nos EUA, ela – a teoria da evolução – é também contestada por seus próprios defensores, em seu modelo dawiniano e ou como ele é freqüentemente colocado.
Eu acho que esta questão de ascendência familiar é algo muito pessoal, e cada um sabe a família que tem.
Brincadeiras à parte, o autor de um livro, entre outras coisas, diz que o Darwin , que foi motivo de gozação à época, não foi muito feliz em sua formulação, ou se equivocou mesmo.
Segundo o autor, o homem não descende do macaco, mas a essência que hoje o anima – como poderia dizer? – estagiou em várias “formas de vida”; do mineral, passando pelos vegetais, microorganismos( micróbios?), insetos (baratas?), além de outro estágios mais nobres como o cachorro, o gato, o cavalo e o macaco.
Afinal se o Darwin dissesse à época que o homem descendia da barata, nós não estaríamos falando o nome dele hoje.
Digamos que o macaco é mais aceitável, parece mais próximo.
Mas tudo isso nos parece remeter ou ser concebido dentro de uma teoria linear do tempo, ou seja, pressupondo que o hoje é melhor – mais evoluído – que ontem, que o amanhã será melhor do que o hoje...
Não é o que parece. Pelo menos não é o que vemos sempre. Em muitos aspectos o tempo parece “andar” em círculos.
A sensação relativamente freqüente, é que estamos girando e voltando ao mesmo lugar, ou muito próximo dele.
Basta ler/ver os jornais.
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