24/06/07
Já comentamos aqui sobre as “benesses” que o neoliberalismo, que esta aí a todo vapor, trouxe ao mundo, sob forma de maior concentração de renda e acentuação da fome e da miséria, segundo relatório da ONU.
Um colunista do “Wall Street Jounal”, se especializou em estudar, nos últimos anos, a “mobilidade social” dos ricos, milionários e bilionários, principalmente nos EUA.
Criou o país “Riquistão”, em alusão, só no nome, às republicas da antiga URSS ( União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
Ele identificou e classificou três segmentos como : o baixo, com mais de 10 milhões de dólares; o médio, de 10 milhões a 100 milhões de dólares, e o alto, de 100 milhões a 1 bilhão de dólares.
O autor disserta com ironia, sobre os problemas existenciais dos seguimentos baixo e médio, que cultivam uma discriminação entre si , e juntos ao seguimento mais alto.
Sentem-se discriminados, incompreendidos quanto as limitações de seu poder aquisitivo,
e se dedicam a atividades filantrópicas e ao analista para conseguirem administrar os sentimentos de rejeição, inferioridade e inadequação dentro desse país real mesmo.
Tão real que existe desconectado do resto do mundo, dentro e fora do país. E porque não? As custas dele.
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