21/07/07
Já falamos aqui sobre a Imunidade Parlamentar, Foro Privilegiado e Impunidade no Brasil.
Estes artifícios criam um “Brasil Especial” dentro do Brasil Real, que se rege por leis exclusivas, com direitos amplos e deveres flexíveis, e o que é pior, em grande parte criado e mantido pelo povo, com seu voto, que delega o seu poder constitucional, além de pagar as contas.
Existem números que revelam o tamanho do absurdo que estas leis especiais proporcionam. Nos últimos anos, dos 193 processos que foram submetidos a julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (Supremo Tribunal de Justiça), nenhum, isto mesmo, nenhum levou à condenação dos réus.
Estes réus – políticos, juízes e funcionários de 1o escalão – com culpa formada e ducumentada, não chegam nem a se abalarem de seus postos e cargos, em grande parte, haja vista a quantidade – centenas – de parlamentares que continuam exercendo seus mandatos, embora respondam a vários processos cada um, geralmente envolvendo desmandos no exercício do cargo e desvio de dinheiro público.
Tudo isso com a omissão e ou conivência do judiciário, que também se beneficia dos mesmos privilégios.
Logo, com tanto rabo de palha, ninguém tem coragem de acender o fósforo.
Enquanto isso, a lei continua valendo – pra valer – para o povo.
Já falamos aqui sobre a Imunidade Parlamentar, Foro Privilegiado e Impunidade no Brasil.
Estes artifícios criam um “Brasil Especial” dentro do Brasil Real, que se rege por leis exclusivas, com direitos amplos e deveres flexíveis, e o que é pior, em grande parte criado e mantido pelo povo, com seu voto, que delega o seu poder constitucional, além de pagar as contas.
Existem números que revelam o tamanho do absurdo que estas leis especiais proporcionam. Nos últimos anos, dos 193 processos que foram submetidos a julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (Supremo Tribunal de Justiça), nenhum, isto mesmo, nenhum levou à condenação dos réus.
Estes réus – políticos, juízes e funcionários de 1o escalão – com culpa formada e ducumentada, não chegam nem a se abalarem de seus postos e cargos, em grande parte, haja vista a quantidade – centenas – de parlamentares que continuam exercendo seus mandatos, embora respondam a vários processos cada um, geralmente envolvendo desmandos no exercício do cargo e desvio de dinheiro público.
Tudo isso com a omissão e ou conivência do judiciário, que também se beneficia dos mesmos privilégios.
Logo, com tanto rabo de palha, ninguém tem coragem de acender o fósforo.
Enquanto isso, a lei continua valendo – pra valer – para o povo.
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