É comum ouvir as pessoas dizerem que não gostam de política, como uma reação legítima a atuação dos políticos que têm deixado muito a desejar. Mas, política não é necessariamente sinônimo de político – e ruim – que nós mesmos, desavisadamente, temos eleito para nos representar.
A política é um exercício importante e necessário de cidadania, que implica na participação através da informação, organização, debate e reflexão para uma atuação e voto consciente, que coloque o Estado, efetivamente, a serviço do povo.
O exercício do direito/dever do voto não se resume ao ato de comparecer às urnas a cada quatro anos, como um ato desagradável, só porque é obrigatório. A responsabilidade pelo seu voto implica não só na escolha, como também no acompanhamento do candidato que você escolheu, conferindo-lhe o desempenho para, se necessário, não voltar a elege-lo nas próximas eleições. Segundo pesquisas do Data Folha de 2006, a maioria dos eleitores se esquece em quem votou pouco tempo depois das eleições.
Um dispositivo do projeto de Reforma Política enviado pelo governo ao Congresso e que está em discussão é o “Recall” que, se aprovado, vai permitir que possamos cortar o mandato do deputado pela metade se não estivermos satisfeitos com a sua atuação. Com isso aumenta o poder do nosso voto, daí a necessidade de monitorar de perto o candidato que elegemos e cortar-lhe as asas se ele começar a pisar na bola.
Portanto, o exercício da cidadania se dá, tambem, pela prática politica correta, como descrevemos acima, que é um pressuposto fundamental para a construção e manutenção do estado de direito e da democracia.
A política é um exercício importante e necessário de cidadania, que implica na participação através da informação, organização, debate e reflexão para uma atuação e voto consciente, que coloque o Estado, efetivamente, a serviço do povo.
O exercício do direito/dever do voto não se resume ao ato de comparecer às urnas a cada quatro anos, como um ato desagradável, só porque é obrigatório. A responsabilidade pelo seu voto implica não só na escolha, como também no acompanhamento do candidato que você escolheu, conferindo-lhe o desempenho para, se necessário, não voltar a elege-lo nas próximas eleições. Segundo pesquisas do Data Folha de 2006, a maioria dos eleitores se esquece em quem votou pouco tempo depois das eleições.
Um dispositivo do projeto de Reforma Política enviado pelo governo ao Congresso e que está em discussão é o “Recall” que, se aprovado, vai permitir que possamos cortar o mandato do deputado pela metade se não estivermos satisfeitos com a sua atuação. Com isso aumenta o poder do nosso voto, daí a necessidade de monitorar de perto o candidato que elegemos e cortar-lhe as asas se ele começar a pisar na bola.
Portanto, o exercício da cidadania se dá, tambem, pela prática politica correta, como descrevemos acima, que é um pressuposto fundamental para a construção e manutenção do estado de direito e da democracia.
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