27/06/07
A velocidade do desenvolvimento tecnológico que inunda o mercado, continuamente, de novidades, vem criando uma cultura “fast” que sabe-se lá onde vai parar.
Alimentada pelo vazio existencial que caracterizou parte do século passado e este que se inicia – na pós-modernidade – com a atribuição exacerbada de valores psicológicos a simples objetos de uso e consumo, tende a estender esta atitude do rápido e descartavel, para todos os setores da vida e do relacionamento pessoal.
O ritmo no consumo e descarte que se vê, na alimentação, relacionamentos e toda a parafernália de artefatos tecnológicos, levaria a superficialidade e a instantaneidade que impede que haja tempo para uma reflexão sobre o que se esta fazendo e ou consumindo.
O risco é subverter ou suprimir uma característica fundamental ao ser e a civilização, que é a reflexão sobre o que se é, se faz, e onde tudo isso levará.
A velocidade do desenvolvimento tecnológico que inunda o mercado, continuamente, de novidades, vem criando uma cultura “fast” que sabe-se lá onde vai parar.
Alimentada pelo vazio existencial que caracterizou parte do século passado e este que se inicia – na pós-modernidade – com a atribuição exacerbada de valores psicológicos a simples objetos de uso e consumo, tende a estender esta atitude do rápido e descartavel, para todos os setores da vida e do relacionamento pessoal.
O ritmo no consumo e descarte que se vê, na alimentação, relacionamentos e toda a parafernália de artefatos tecnológicos, levaria a superficialidade e a instantaneidade que impede que haja tempo para uma reflexão sobre o que se esta fazendo e ou consumindo.
O risco é subverter ou suprimir uma característica fundamental ao ser e a civilização, que é a reflexão sobre o que se é, se faz, e onde tudo isso levará.
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