26/07/07
Os EUA entraram em contagem regressiva para a retirada, desonrosa, do Iraque, apesar dos esforços do presidente em continuar, pelo menos é o que falam os jornais mais influentes do país.
É uma retirada que na realidade, é uma expulsão pela resistência iraquiana, ou dito de outra forma, derrota do considerado maior exército do mundo pela resistência de um povo sem exército, movido pela defesa legítima de sua pátria invadida por um país que pretendia roubar-lhe a soberania, e a unica riqueza, o petróleo.
Escaldado pela derrota no Vietnã – embora não tenha aprendido a lição – os EUA, começam a manipulação da mídia e da opinião pública, que apoiou a aventura a pretexto de luta contra o terrorismo, preparando-a para a humilhação inevitável.
A mídia nos EUA, criou o discurso/desculpa alegando que o povo iraquiano é muito primitivo, e não merece a atenção e esforços dos EUA e sua “missão civilizadora”, levando-lhes a democracia e a modernidade.
É a inversão – absurda – do ônus da culpa, tentando transformar a vítima em culpado ou réu.
Mas, o fato é que foram novamente derrotados em sua pretensão hegemonica de auto-proclamados xerifes e donos do mundo.
Os EUA entraram em contagem regressiva para a retirada, desonrosa, do Iraque, apesar dos esforços do presidente em continuar, pelo menos é o que falam os jornais mais influentes do país.
É uma retirada que na realidade, é uma expulsão pela resistência iraquiana, ou dito de outra forma, derrota do considerado maior exército do mundo pela resistência de um povo sem exército, movido pela defesa legítima de sua pátria invadida por um país que pretendia roubar-lhe a soberania, e a unica riqueza, o petróleo.
Escaldado pela derrota no Vietnã – embora não tenha aprendido a lição – os EUA, começam a manipulação da mídia e da opinião pública, que apoiou a aventura a pretexto de luta contra o terrorismo, preparando-a para a humilhação inevitável.
A mídia nos EUA, criou o discurso/desculpa alegando que o povo iraquiano é muito primitivo, e não merece a atenção e esforços dos EUA e sua “missão civilizadora”, levando-lhes a democracia e a modernidade.
É a inversão – absurda – do ônus da culpa, tentando transformar a vítima em culpado ou réu.
Mas, o fato é que foram novamente derrotados em sua pretensão hegemonica de auto-proclamados xerifes e donos do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.