Não é nenhum lance de ficção cientifica, é o que está
na ordem do dia por aí...
Se na rua está assim, o que será que anda rolando em
casa ou em outras situações do cotidiano, que vão do banheiro à cama, para citar
só estas duas situações triviais do cotidiano?
É, sei..., claro que deve ter um tempo reservado
para a TV [Globo, sobretudo], embora pelo que andei vendo por aí, ela, a TV, já
não é exclusiva, pois convive simultaneamente com ‘os smart’, ou seja, a atenção está democraticamente dividida.
E os outros lances do cotidiano?
Quais? Sei lá, conversas, brigas, hobby’s, livros, jogos,
brincadeiras..., tantas coisas...
É um hábito ou cacoete, que tem lá seus saldos não
bons, digamos assim. O seu efeito nos destinos do país [e pessoal ou familiar],
é claro, já são comprovados.
As eleições do Trump [que tem algo a ver com tranqueira] nos EUA* e do Bolsonaro por aqui [...], são
decididamente atribuídas a esse novo fenômeno nos corações mentes das pessoas.
Não só a eleição em si, mas a própria manutenção do mandato, [veja aqui]
por mais asneiras ou baboseiras que venham a fazer, inclusive sobre os interesses
e vida do próprio usuário do aparelho...
Pesquisas cientificas já lhes atribui [aos smarts] um processo de degeneração na própria
capacidade de aprendizado ou de apreensão
de conhecimento, mesmo, e sem entrar nos méritos de seu uso político, por exemplo,
mas de uso do próprio processo tecnológico em si.
Consequências que já saíram da área de
especulações e já estão comprovadas, tanto é que alguns países [em processo crescente],
na União Europeia já aprovaram o cerceamento no uso por menores de até 8 a 10 anos
nas escolas, [que ficam proibidas de permitir ou usarem] e claro, é onde se pode
fazer algo, o próprio Estado.
A expressão que, pelo visto, não têm qualquer pejo
em utilizar, é que os smartfones estão
literalmente emburrecendo as pessoas, e muito mais grave com as crianças, que estão
em processo de aprendizagem ou de apreensão de aptidões essenciais que a
possibilitam.
Embora tenhamos o hábito de usar aleatoriamente as
expressões burro ou emburrecendo, é um fenômeno real que implica na perda ou redução na capacidade de aprendizado. No
caso das crianças implica no não desenvolvimento dessa capacidade em idade
apropriada e consequente comprometimento para toda a vida, ou seja, pelo visto é
irreversível.
Vi em uma sala de espera uma menina de uns 3 anos brincando com um pedaço de papel e
caneta, quando não escrevia nada de inteligível [ou falava] por ter tão pouca
idade. Aproximei-me e ela sorriu, quando encostou um rapaz, e diante de minha observação,
ele disse que tem duas filhas, que elas só usam papel e lápis em casa e que os celulares
estão inteiramente fora de seu alcance. Disse que “ficam dentro de um cestinho”.
*Quem sabe da situação real pela qual passa o país por lá é o povo. A mídia aqui cumpre sua função histórica, que é de continuar incensando o modelo, o ícone de civilização para nós... [agora neo colônia que estamos nos tornando].
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