Ao ouvir falar que uma mercearia próxima de sua casa
estava às moscas e com dificuldade para continuar aberta, saiu de seu conforto
e foi pessoalmente fazer umas compras, já planejando tornar-se ‘habituée’.
Em meio à coisa, conversa vai conversa vem, com o
dono do estabelecimento ouviu enfaticamente, que o Bolsonaro não tem culpa
nenhuma e que ele gosta e continua fechado com ele...
Então, voltaram as compras via rede, como se diz.
O mais bizarro é que no discurso do candidato não
existia a menor dúvida que sua eleição
seria a redenção do setor e oportunidade para crescerem.
Veja:
Empresário diz que o Brasil
que ele esperava não chegou... Daí fechou sua fábrica nova
No mais, exceto aquilo que não foi divulgado, mas
acertado com ‘os de cima’, ele furou em tudo, e apesar disso boa parte dos que se
deram mal e muitos que estão se segurando, continuam
em seu apoio e esperando a redenção. Mais da metade dos bares e restaurantes
de São Paulo fecharam.
Como disse o Guedes: ...
que o governo “perderia dinheiro salvando empresas pequenininhas”.
Claro que a pandemia
veio dar o ‘golpe de misericórdia’ no setor, mas com a grana em caixa que o governo
usou, apenas, para dar uma força as grandes [inclusive os bancos], poderia tê-las
ajudado a segurarem as pontas até o pós-crise, como, aliás, foi o prometido e
esperado.
Pelo visto, como diz o povo: “É melhor esperar sentado porque em pé cansa”.
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