Mas, o mais lamentável, mesmo, nessa situação em
que vivemos, é constatar que o Bolsonaro
é, efetivamente, um estereotipo coletivo,
ou seja, ele apenas canaliza sentimentos e distúrbios das raias da psiquiatria,
e satisfaz esse grande contingente da população que votou, assiste, apoia e se
locupleta de forma patológica estes descalabros todos.
Logo, não foi um voto equivocado em sua grande
maioria, mas uma estereotipação maligna. E mesmo ações e medidas tomadas pelo
governo absurdamente se voltam contra si mesmos, mas não são percebidas como
tais.
Pois, só visariam ‘ao outro’, daí a satisfação e
comemoração mórbidas.
Medidas estas em que regras, leis vão sendo
extintas e/ou adulteradas, que estão promovendo a perda, a degeneração ou
degradação de direitos e de conquistas sociais
e trabalhistas históricas, que são garantias e pressupostos fundamentais para
o mínimo de qualidade de vida.
Veja um sintoma interessante. As 100 mil mortes,
que já são na verdade 108 mil, já estão começando a virar passado [ativo, não
estático. Existe isso?], pois depois de frequentar por uma eternidade de tempo,
como top de linha nas redes sociais,
desafio que encontre agora pelo menos uma referência, uma única referência a
esta barbaridade.
Ou seja, será se o Bolsonaro & Cia [seus fiéis
seguidores] venceu a batalha, mesmo na mídia? Como se a pandemia fosse algo
natural, comum... Já que, pelo visto deixou de ser um problema?
Se não se enquadra nesta categoria corresponsável
por este quadro macabro que está aí, com o seu voto e apoio, resta descobrir como
cidadão de fato, como ou o que fazer para resgatar ou trazer de volta este Brasil
maneiro.
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