Não me recordo agora como ele, jogo do cinzeiro, surgiu em minha vida, mas desde então continuou
e já andou e, anda, por muitos conhecidos e parentes que simplesmente o
adotaram.
Simples!
Consiste em cortar pequenos pedaços de papel, tipo
2 x 2 cm e relacionar em cada um todas aquelas tarefas que gosta de fazer e nem
sempre acha tempo ou se organiza direito para isso, assim como aquelas que quer
e precisa fazer, mas não consegue tempo.
Dobre como se em ‘pequenos bilhetes’, exatamente
iguais entre si, e espalhe-os em uma “vasilha”, tipo lata, caixinha de madeira
ou em uma de papelão decorada para estimular.
São propostas sérias, que devem ser seguidas assim
que ‘saírem’, de qualquer jeito naquele dia, caso contrário ‘o jogo mela’ e não
funciona. Se achar que não vai poder fazer alguma delas naquele dia, não pegue ‘o
bilhete’, não tente!
Logo, todos os dias, rememore se vai poder fazer
qualquer uma das tarefas a que se propôs e colocou na caixa [fazer naquele dia],
para não correr risco de falhar por algum motivo, e tire uma..., daí e só
fazer.
Isso, fazer! Nem que tenha que fazer as pressas ou
de qualquer jeito, incompleto até, o lance é “FAZER”, mesmo!
Se furar um dia que seja, a coisa pode voltar a se
repetir e os seus neurônios que se beneficiariam com “esses ritmos”, vão tirar
o corpo fora e não vai funcionar.
Se persistir, vai perceber que atividades que
gostaria de tornar ‘habituée’ em sua vida passam a entrar em seu cotidiano e
não mais precisam do apoio do jogo. Tipo voltar à leitura dos velhos e queridos
livros, por exemplo. [brincadeira]
Muito importante. Se achar que nem sempre vai dar
para fazer alguma ‘tarefa que sair’, não a coloque no jogo.
Obs. Se achou interessante o livro/caixa ou a caixa/livro na imagem, confira: caixa livro.
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