Ao
que parece eles têm uma função semelhante àquela do chefe, ou seja, fazer papel
de ‘otoridades’ enquanto aí sim, os “setores competentes” fazem o que tem que
ser feito.
Esta
figurinha do Ministério da Agricultura já disse que deve deixar a Amazônia assim, que ela se regenera...,
não precisa cuidar..., reflorestar...
Veja: 'A floresta leva décadas ou centenas de anos para se recuperar' [mas nunca em seu estado original]
Ora,
quem diria: Quando se preparava para viajar à Amazônia, ela disse:
– Sabe de uma coisa, Ricardo? – disse a ministra. Matar bicho, destruir
floresta, desaparecer com índio, nada disso me incomoda. Chato mesmo é ter de
viajar. Imagina só eu, no meio da floresta amazônica com joias e casaco de
vison… pode isso?
É como disse o Bozó em relação à época Secretária de Cultura: Competência?
Magina... , ninguém aqui tem, é assim mesmo...
O “governo
bolsonaro” tem sido bem criativo em relação ao “trato com os índios”,
assim como com a floresta amazônica,
quando tudo parece ter sido superado, pois a mídia usual faz de conta que é
assim e o ‘da poltrona’ acredita ou nem acha nada.
Tudo isso – a depredação e a destruição – chegou
ao paroxismo do descaso [ou da ação predatória] depois do COVID, quando as atenções tendem naturalmente a ser desviadas.
Obs.
Em tempo, a coisa está começando a pegar tanto que grandes empresas importadoras
estão cancelando a importação de produtos alimentícios de origem amazônica,
onde já se identificou a “lavagem do boi”
[JBS, por exemplo,], ou seja, o boi é produzido ilegalmente lá e sai de fininho
para áreas permitidas e daí exportado.
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