quinta-feira, 30 de julho de 2020

BozÓ sempre acerta na escolha de sua assessoria especial. Veja na agricultura..., e Amazônia

Lembra-se da “competência” do staff do BozÓ? Qual seriam mesmo os critérios predominantes na escolha desse pessoal?

Ao que parece eles têm uma função semelhante àquela do chefe, ou seja, fazer papel de ‘otoridades’ enquanto aí sim, os “setores competentes” fazem o que tem que ser feito.  

Esta figurinha do Ministério da Agricultura já disse que deve deixar a Amazônia assim, que ela se regenera..., não precisa cuidar..., reflorestar...

Ora, quem diria: Quando se preparava para viajar à Amazônia, ela disse:

– Sabe de uma coisa, Ricardo? – disse a ministra. Matar bicho, destruir floresta, desaparecer com índio, nada disso me incomoda. Chato mesmo é ter de viajar. Imagina só eu, no meio da floresta amazônica com joias e casaco de vison… pode isso?

É como disse o Bozó em relação à época Secretária de Cultura: Competência? Magina... , ninguém aqui tem, é assim mesmo...

O “governo bolsonaro” tem sido bem criativo em relação ao “trato com os índios”, assim como com a floresta amazônica, quando tudo parece ter sido superado, pois a mídia usual faz de conta que é assim e o ‘da poltrona’ acredita ou nem acha nada.

Tudo isso – a depredação e a destruição – chegou ao paroxismo do descaso [ou da ação predatória] depois do COVID, quando as atenções tendem naturalmente a ser desviadas.

    Obs. Em tempo, a coisa está começando a pegar tanto que grandes empresas importadoras estão cancelando a importação de produtos alimentícios de origem amazônica, onde já se identificou a “lavagem do boi” [JBS, por exemplo,], ou seja, o boi é produzido ilegalmente lá e sai de fininho para áreas permitidas e daí exportado.

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