Em meio aos trilhões do erário público doado
aos bancos para que possam ‘segurar suas pontas’ na crise, além de não mexer
com os coitados nas novas regras de cobrança de impostos, decide taxar só setores
mais abaixo na escala social e, pasme, taxar
a venda de livros..., é isso, livros, pode?
Quando teve a ideia deve ter dado boas risadas
junto com seus assessores, ou é só mais um item a seguir na cartilha que trouxe
dos states, para contribuir na
detonação da cultura e identidades nacionais como forma de reforço ao novo projeto
neocolonial que está sendo implantado por aqui.
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