sexta-feira, 8 de maio de 2020

Toffoli se 'desdissimulou' e assume a sua insignificância jurídica de vez..., existe isso?

Publicamos recentemente o fechamento total do dito cujo com o esquema bozó, ou “governo bolsonaro”, assumindo de vez sua insignificância jurídica, diríamos assim, e não fazendo nenhuma questão de manter nem mesmo as aparências. O que a depender da ótica, chega a ser uma virtude.

Veja mais uma de suas gracinhas:

     (...) Entre as restrições judiciais impostas a Crivella estavam a proibição de atuar em favor da Igreja Universal do Reino de Deus, realizar censo religioso na administração pública ou entre pessoas que utilizavam seus serviços, conceder patrimônio ou qualquer forma de estímulo a entidades religiosas fora das hipóteses legais previstas, utilizar espaços públicos para doutrinação religiosa ou aconselhamento espiritual e implantar uma agenda religiosa para a população do Rio de Janeiro.
(...)

Veja que chique o ‘despacho’ do dito cujo:

       “agente de extrema relevância de proteção das cosmovisões professadas pelas mais diversas confissões religiosas na esfera pública”.

Assim, liberou tudo isso acima, e mais, para o coitadinho do Crivella, o bom moço, pastor evangélico e sobrinho de Edir Macêdo [chegado ao bozó em ‘um monte de coisas’ como gosta de dizer].

O Bozó está tão à vontade com o seu..., como poderia dizer? Sei lá, o Toffoli, que hoje pegou um monte de empresários que querem detonar o processo de controle da pandemia [não pelo governo federal, é claro], e foi no dedão ter um lero amistoso com o dito cujo no STF..., assim, na maior ‘amizade’.

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