Publicamos recentemente o fechamento
total do dito cujo com o esquema bozó, ou “governo bolsonaro”, assumindo de
vez sua insignificância jurídica, diríamos assim, e não fazendo nenhuma questão
de manter nem mesmo as aparências. O que a depender da ótica, chega a ser uma virtude.
Veja mais uma de suas gracinhas:
(...) Entre
as restrições judiciais impostas a Crivella estavam a proibição de atuar em
favor da Igreja Universal do Reino de Deus, realizar censo religioso na
administração pública ou entre pessoas que utilizavam seus serviços, conceder
patrimônio ou qualquer forma de estímulo a entidades religiosas fora das hipóteses legais previstas, utilizar espaços
públicos para doutrinação religiosa ou aconselhamento espiritual e implantar
uma agenda religiosa para a população do Rio de Janeiro.
(...)
Veja que chique o ‘despacho’ do dito cujo:
“agente de extrema relevância de proteção das
cosmovisões professadas pelas mais diversas confissões religiosas na esfera
pública”.
Assim, liberou tudo isso acima, e
mais, para o coitadinho do Crivella,
o bom moço, pastor evangélico e sobrinho de Edir Macêdo [chegado ao bozó em ‘um monte de coisas’ como gosta de
dizer].
O Bozó está tão à vontade com o seu..., como poderia
dizer? Sei lá, o Toffoli, que hoje pegou
um monte de empresários que querem detonar o processo de controle da pandemia [não
pelo governo federal, é claro], e foi no dedão ter um lero amistoso
com o dito cujo no STF..., assim, na
maior ‘amizade’.
Se gostou deste post subscreva o
nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para
acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.